sexta-feira, setembro 30, 2005
HISTÓRIA REQUENTADA
A Tina Peixeira
A notícia correu célere no bairro, visitando cada barraca, esquina, viela e chegando mesmo ao conhecimento do Sr. Padre. A Tina Peixeira tinha casado com o Zeca Boa Vida, rapagão bem apessoado e polidor de esquinas de profissão.
Ao princípio foi o descrédito geral pois ninguém quis acreditar que a Tina, profissional da arte de vender peixes variados, tinha contraído os sagrados laços do matrimónio com um desempregado profissional. Como era possível que dois elementos tão diferentes, tipo azeite e vinagre, se conseguissem interligar e fundirem-se num só (lindo).
Uma rapariga tão boa (como o milho), trabalhadora incansável e com a particularidade marcante de ter o seio farto e opulento (era o seio da família). Aqui havia gato escondido com o rabo de fora, e não foi preciso muito tempo para as velhas alcoviteiras anunciarem Urbi et Orbi a razão para um enlace tão contra natura (bolas, até em latim).
Tina Peixeira tinha chegado a uma altura da vida em que a canastra, os piropos da canalhada e as mamas já pesavam (não necessariamente por esta ordem), assim, resolveu no mais curto espaço de tempo e com o que tinha à mão arranjar um Body Guard que funcionasse em todos os sentidos e perspectivas, até porque o constante repicar do seu relógio biológico (uma espécie de comichão) atazanava o seu quotidiano criando-lhe suores frios e palpitações, o que não era nada bom para o equilíbrio da canastra.
Zeca Boa Vida foi o escolhido apesar de não ser flor que se cheire (era pouco dado ás abluções diárias), toda a gente sabia e ela também, no entanto, tinha outros predicados nada negligenciáveis e visíveis que pesaram no livro do deve e haver da Tina, o rapaz tinha sido muito bem dotado pela mãe natureza.
E como mais vale um peixe na mão que dois na água Tina Peixeira não hesitou e juntou o útil ao agradável, casou-se e arranjou um macho!
(0) balázios
A Tina Peixeira
A notícia correu célere no bairro, visitando cada barraca, esquina, viela e chegando mesmo ao conhecimento do Sr. Padre. A Tina Peixeira tinha casado com o Zeca Boa Vida, rapagão bem apessoado e polidor de esquinas de profissão.
Ao princípio foi o descrédito geral pois ninguém quis acreditar que a Tina, profissional da arte de vender peixes variados, tinha contraído os sagrados laços do matrimónio com um desempregado profissional. Como era possível que dois elementos tão diferentes, tipo azeite e vinagre, se conseguissem interligar e fundirem-se num só (lindo).
Uma rapariga tão boa (como o milho), trabalhadora incansável e com a particularidade marcante de ter o seio farto e opulento (era o seio da família). Aqui havia gato escondido com o rabo de fora, e não foi preciso muito tempo para as velhas alcoviteiras anunciarem Urbi et Orbi a razão para um enlace tão contra natura (bolas, até em latim).
Tina Peixeira tinha chegado a uma altura da vida em que a canastra, os piropos da canalhada e as mamas já pesavam (não necessariamente por esta ordem), assim, resolveu no mais curto espaço de tempo e com o que tinha à mão arranjar um Body Guard que funcionasse em todos os sentidos e perspectivas, até porque o constante repicar do seu relógio biológico (uma espécie de comichão) atazanava o seu quotidiano criando-lhe suores frios e palpitações, o que não era nada bom para o equilíbrio da canastra.
Zeca Boa Vida foi o escolhido apesar de não ser flor que se cheire (era pouco dado ás abluções diárias), toda a gente sabia e ela também, no entanto, tinha outros predicados nada negligenciáveis e visíveis que pesaram no livro do deve e haver da Tina, o rapaz tinha sido muito bem dotado pela mãe natureza.
E como mais vale um peixe na mão que dois na água Tina Peixeira não hesitou e juntou o útil ao agradável, casou-se e arranjou um macho!
HISTÓRIA PRATICAMENTE VERÍDICA
Um presidente de Câmara está a passear tranquilamente quando é atropelado e morre.
A alma dele chega entretanto ao paraíso e encontra São Pedro na entrada.
Bem-vindo ao Paraíso!"; diz São Pedro, “Antes que decida entrar, há uma regra a cumprir. Que é a seguinte: Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Depois escolher em consciência onde quer passar a eternidade.
“Não é preciso, já resolvi. Quero ficar no Paraíso” diz o ex-presidente.
“Desculpe, mas temos as nossas regras. Aqui no além, também há democracia"
Assim, São Pedro acompanha o ex-presidente até o elevador e desce, desce, desce até ao Inferno.
Quando a porta abre ele atravessa um lindo campo de golfe, rodeado de árvores e flores. Ao fundo há o Clube onde estão amigos e outros políticos anteriormente falecidos, e com os quais havia trabalhado.
Estão todos muito felizes, bebendo refrescos e cocktails, servidos por jovens modelos em biquini.
Ele é cumprimentado, abraçado e começam a falar sobre os bons velhos tempos em que ficaram ricos às custas do povo.
Jogam cartas descontraidamente e depois comem caviar, e lagosta acompanhados de vinho fresco.
Quem também está presente é o diabo, que afinal é um sujeito muito amigável e popular e que tem sempre um piada pronta e está sempre pronto para animar o grupo.
Eles divertem-se tanto que, antes que o ex-presidente perceba, já é hora de ir embora.
Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.
Ele sobe, sobe, sobe e a porta abre-se outra vez. São Pedro lá está à espera dele.
Agora é a vez de visitar o Paraíso.
Ele passa 24 horas junto de uma tuna de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando flautas, violas, ferrinhos e pandeiretas e a cantar.
Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia acaba.
São Pedro pergunta então ao ex-presidente. Então? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Agora já está em condições de optar pela sua casa eterna."
O ex-presidente pensa um minuto e responde:
“ Olha, eu nunca pensei ... O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno."
Então São Pedro leva-o de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até ao Inferno.
Quando a porta se abre ele vê-se no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo. À sua volta, ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos. O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do ex-presidente. “Bem vindo meu caro”
“Não estou a entender", - gagueja o presidente - "Ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e divertimo-nos o tempo todo. Agora só vejo essa montanha de lixo e meus amigos arrasados do esforço do trabalho !!"
O diabo olha para ele, sorri ironicamente e diz:
“Ontem estávamos em campanha. Hoje, já conseguimos o teu voto..."
(recebido por e-mail. tradução livre de Açoreano para Português)
(0) balázios
Um presidente de Câmara está a passear tranquilamente quando é atropelado e morre.
A alma dele chega entretanto ao paraíso e encontra São Pedro na entrada.
Bem-vindo ao Paraíso!"; diz São Pedro, “Antes que decida entrar, há uma regra a cumprir. Que é a seguinte: Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Depois escolher em consciência onde quer passar a eternidade.
“Não é preciso, já resolvi. Quero ficar no Paraíso” diz o ex-presidente.
“Desculpe, mas temos as nossas regras. Aqui no além, também há democracia"
Assim, São Pedro acompanha o ex-presidente até o elevador e desce, desce, desce até ao Inferno.
Quando a porta abre ele atravessa um lindo campo de golfe, rodeado de árvores e flores. Ao fundo há o Clube onde estão amigos e outros políticos anteriormente falecidos, e com os quais havia trabalhado.
Estão todos muito felizes, bebendo refrescos e cocktails, servidos por jovens modelos em biquini.
Ele é cumprimentado, abraçado e começam a falar sobre os bons velhos tempos em que ficaram ricos às custas do povo.
Jogam cartas descontraidamente e depois comem caviar, e lagosta acompanhados de vinho fresco.
Quem também está presente é o diabo, que afinal é um sujeito muito amigável e popular e que tem sempre um piada pronta e está sempre pronto para animar o grupo.
Eles divertem-se tanto que, antes que o ex-presidente perceba, já é hora de ir embora.
Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.
Ele sobe, sobe, sobe e a porta abre-se outra vez. São Pedro lá está à espera dele.
Agora é a vez de visitar o Paraíso.
Ele passa 24 horas junto de uma tuna de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando flautas, violas, ferrinhos e pandeiretas e a cantar.
Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia acaba.
São Pedro pergunta então ao ex-presidente. Então? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Agora já está em condições de optar pela sua casa eterna."
O ex-presidente pensa um minuto e responde:
“ Olha, eu nunca pensei ... O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno."
Então São Pedro leva-o de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até ao Inferno.
Quando a porta se abre ele vê-se no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo. À sua volta, ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos. O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do ex-presidente. “Bem vindo meu caro”
“Não estou a entender", - gagueja o presidente - "Ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e divertimo-nos o tempo todo. Agora só vejo essa montanha de lixo e meus amigos arrasados do esforço do trabalho !!"
O diabo olha para ele, sorri ironicamente e diz:
“Ontem estávamos em campanha. Hoje, já conseguimos o teu voto..."
(recebido por e-mail. tradução livre de Açoreano para Português)
Uma tourada em Coimbra no séc. XVI
Dedicado ao FNV
A TOURADA
A praça (Praça Velha) fora lavada e varrida de lés a lés pelos patifes e logo a seguir atapetada com carradas e mais carradas de espadana, tudo à custa da Câmara a quem competia o grosso das despesas. Põem-se tapumes e tranqueiras nas desembocaduras das ruas e becos que vêem à praça; improvisa-se o redondel; erguem-se os palanques para os foliões, charamelas, trombetas e atabales; arma-se dentro dos açougues da praça o curro para os touros, nada menos que oito, sendo dois oferecidos pela cidade e seis pela casa dos vinte e quatro do povo; enramam-se janelas e adufas, donde pendem panos e colchas de cores vistosas; estira-se a vela dos barqueiros, que foi alugada por 2 tostões, sobre as janelas da casa da Câmara, a fazer de toldo; é daí que a edilidade assiste à tourada, bem protegida do sol de Junho, cobertas as cabeças com as gorras novas que lhe foram dadas, bem como os dois barretes aos procuradores dos vinte e quatro; é aí, na casa da cidade, que têm os edis e os oficiais camarários o jantar e a merenda, refrescados com água pura da fonte do Bispo, melhor do que a do chafariz da praça.
Uma multidão alegre, viva, policrómica, esperava ansiosa pelo toque das trombetas, no meio da algazarra, do barulho e do foguetório.
Os touros vinham embolados, tanto que em 1581 foi o correeiro Simão Vaz o encarregado de fazer as bolas de couro, a meio tostão cada uma.
Parece que os dois touros camarários, pelo menos esses, eram de morte, por que a carne deles era distribuída pelas mulheres das pelas, meirinhos e quadrilheiros, que assistiam à festa de uma casa expressamente alugada pela Câmara.
(…)
Na tourada que estou a imaginando, à luz dos documentos, gastaram-se nada menos de «800 garrochas, com os seus ferrões» que custaram ao todo 1$000 réis.
Os touros eram bandarilhados e passados à capa. (…) parece que havia a sorte dos cavaleiros; (…)
À noite a Câmara ainda pôs luminárias na Torre e durante horas altas houve descantes, soiças e ranchos. Dois dias de festa pegada como hoje já se não faz.
in BRITO, Alberto Moreira da Rocha (1944) Horas coimbrãs
Coimbra: Coimbra Editora. Págs. 83-86
(34) balázios
Dedicado ao FNV
A TOURADA
A praça (Praça Velha) fora lavada e varrida de lés a lés pelos patifes e logo a seguir atapetada com carradas e mais carradas de espadana, tudo à custa da Câmara a quem competia o grosso das despesas. Põem-se tapumes e tranqueiras nas desembocaduras das ruas e becos que vêem à praça; improvisa-se o redondel; erguem-se os palanques para os foliões, charamelas, trombetas e atabales; arma-se dentro dos açougues da praça o curro para os touros, nada menos que oito, sendo dois oferecidos pela cidade e seis pela casa dos vinte e quatro do povo; enramam-se janelas e adufas, donde pendem panos e colchas de cores vistosas; estira-se a vela dos barqueiros, que foi alugada por 2 tostões, sobre as janelas da casa da Câmara, a fazer de toldo; é daí que a edilidade assiste à tourada, bem protegida do sol de Junho, cobertas as cabeças com as gorras novas que lhe foram dadas, bem como os dois barretes aos procuradores dos vinte e quatro; é aí, na casa da cidade, que têm os edis e os oficiais camarários o jantar e a merenda, refrescados com água pura da fonte do Bispo, melhor do que a do chafariz da praça.
Uma multidão alegre, viva, policrómica, esperava ansiosa pelo toque das trombetas, no meio da algazarra, do barulho e do foguetório.
Os touros vinham embolados, tanto que em 1581 foi o correeiro Simão Vaz o encarregado de fazer as bolas de couro, a meio tostão cada uma.
Parece que os dois touros camarários, pelo menos esses, eram de morte, por que a carne deles era distribuída pelas mulheres das pelas, meirinhos e quadrilheiros, que assistiam à festa de uma casa expressamente alugada pela Câmara.
(…)
Na tourada que estou a imaginando, à luz dos documentos, gastaram-se nada menos de «800 garrochas, com os seus ferrões» que custaram ao todo 1$000 réis.
Os touros eram bandarilhados e passados à capa. (…) parece que havia a sorte dos cavaleiros; (…)
À noite a Câmara ainda pôs luminárias na Torre e durante horas altas houve descantes, soiças e ranchos. Dois dias de festa pegada como hoje já se não faz.
in BRITO, Alberto Moreira da Rocha (1944) Horas coimbrãs
Coimbra: Coimbra Editora. Págs. 83-86
Pergunta capciosa que como a piza é caprichosa:
- Ó Mano 13 só gostas de SODOKU ou também aprecias outros jogos?
(3) balázios
- Ó Mano 13 só gostas de SODOKU ou também aprecias outros jogos?
quinta-feira, setembro 29, 2005
FIGUEIRA DA FOZ
Barcos batem no fundo no Cabedelo
Armadores queixam–se do excesso de areia no porto de pesca. Quando a maré está vazia, afirmam, os barcos batem no fundo
Quem é que eles pensam que são? Têm a mania que são diferentes dos outros?
Alguém explique aos senhores armadores que cá nesta terra tudo bate no fundo e nem é preciso ser na maré baixa.
(0) balázios
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Barcos batem no fundo no Cabedelo
Armadores queixam–se do excesso de areia no porto de pesca. Quando a maré está vazia, afirmam, os barcos batem no fundo
Quem é que eles pensam que são? Têm a mania que são diferentes dos outros?
Alguém explique aos senhores armadores que cá nesta terra tudo bate no fundo e nem é preciso ser na maré baixa.
NOS CASAIS MODERNOS DA CIDADE É ASSIM:
"A mulher passou a noite fora de casa. Na manhã seguinte, explicou ao marido que tinha dormido na casa da melhor amiga. O marido, então, telefonou para dez das suas melhores amigas. Nenhuma delas confirmou a história da sua mulher.
O marido passou a noite fora de casa. Na manhã seguinte, explicou à mulher que tinha dormido na casa do seu melhor amigo. A mulher, então, telefonou para dez dos melhores amigos do marido. Sete deles confirmaram, e os três restantes, além de confirmarem, garantiram que ele ainda estava lá."
(recebido por e-mail)
(0) balázios
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"A mulher passou a noite fora de casa. Na manhã seguinte, explicou ao marido que tinha dormido na casa da melhor amiga. O marido, então, telefonou para dez das suas melhores amigas. Nenhuma delas confirmou a história da sua mulher.
O marido passou a noite fora de casa. Na manhã seguinte, explicou à mulher que tinha dormido na casa do seu melhor amigo. A mulher, então, telefonou para dez dos melhores amigos do marido. Sete deles confirmaram, e os três restantes, além de confirmarem, garantiram que ele ainda estava lá."
(recebido por e-mail)
quarta-feira, setembro 28, 2005
"ESQUEMAS" (COM ASPAS) SÃO CAMBALACHOS, TRAFULHICES, ALDRABICES & AFINS ...
PRÉDIOS DE ANDARES NOVOS (mamarrachos na maioria dos casos), SÃO POR AÍ, COMO OS COGUMELOS DEPOIS DA CHUVA.
OS RESPONSÁVEIS DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AUTÁRQUICOS, INFORMADOS CERTAMENTE POR SERVIÇOS SECRETOS SABEM COISAS QUE NÃO PARTILHAM COM OS RESTANTES CIDADÃOS: VAI HAVER UM "BABY-BOOM"
OU UMA INVASÃO CHINESA.
Falta de projecto final levará à demolição
Andares a mais dos prédios do empreendimento “Jardins do Mondego” serão demolidos se, até amanhã, o promotor não entregar na autarquia o projecto final da obra. Farto de polémicas em torno desta construção, e mesmo João Rebelo considerando «mais sensato» o prolongamento do prazo do embargo (que termina esta quinta-feira), Carlos Encarnação garante que assumirá sozinho a opção pela demolição imediata dos pisos ilegais.
Emprestamos as nossas marretas e o pé de cabra ao Carlos.
É só pedir.
(0) balázios
PRÉDIOS DE ANDARES NOVOS (mamarrachos na maioria dos casos), SÃO POR AÍ, COMO OS COGUMELOS DEPOIS DA CHUVA.
OS RESPONSÁVEIS DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AUTÁRQUICOS, INFORMADOS CERTAMENTE POR SERVIÇOS SECRETOS SABEM COISAS QUE NÃO PARTILHAM COM OS RESTANTES CIDADÃOS: VAI HAVER UM "BABY-BOOM"
OU UMA INVASÃO CHINESA.
Falta de projecto final levará à demolição
Andares a mais dos prédios do empreendimento “Jardins do Mondego” serão demolidos se, até amanhã, o promotor não entregar na autarquia o projecto final da obra. Farto de polémicas em torno desta construção, e mesmo João Rebelo considerando «mais sensato» o prolongamento do prazo do embargo (que termina esta quinta-feira), Carlos Encarnação garante que assumirá sozinho a opção pela demolição imediata dos pisos ilegais.
Emprestamos as nossas marretas e o pé de cabra ao Carlos.
É só pedir.
Esta posta é a número 900!
Salve! Aleluia! Salve!
Uma posta que é um verdadeiro cozido... à portuguesa.
Senão vejamos os ingredientes que o chefe preparou para a estimada freguesia deste berloque poder deglutir.
Leva batatas «A greve é um direito inalienável» couve lombarda «para compensar a desproporção de forças que favorece, em regra, a entidade patronal.» e cenouras «naturalmente, uma arma de que os trabalhadores se servem».
Chouriço de sangue «Há, no entanto, na agitação social que grassa em Portugal» couve lombarda «órgão de soberania fazer greve» salpicão «que salpica de lama os juízes,» e a couve portuguesa «almirante Pinheiro de Azevedo».
Nabos «as classes que se destacam no anúncio do recurso à greve,» ossos de suã ou espinhaço «auferem rendimentos mais altos e gozam de regalias extras» orelheira e beiça (focinho) «período de aperto orçamental» e costelas (entrecosto) «a imensa maioria de trabalhadores com baixos rendimentos.»
Frango ou meia galinha «disparidade de remunerações praticadas pelo Estado»
E agora Carlos Esperança dá-nos (a receita para) o arroz
Arroz «a opacidade das regalias e a sua exorbitância» e pimenta «os beneficiários reagem» Cebola «divisão esquerda/direita» sal «sentido de solidariedade» azeite «os que estão no mundo do trabalho» dentes de alho «e aqueles que dele foram excluídos ou nem sequer a ele conseguem aceder.»
Um verdadeiro mestre da culinária nacional o Chefe Carlos Esperança.
Eu diria mesmo mais:
Mais!
Carlos Esperança está um verdadeiro especialista na “haut cousine” portuguesa. Já não é uma esperança mas sim uma certeza!
O seu berloque – Ponte Europa – habilita-se mesmo a ganha uma (ou mais) “estrelas” no Guia PS de Portugal.
O critico de culinária
José Quitério (homónimo)
A bem da nação
(0) balázios
Senão vejamos os ingredientes que o chefe preparou para a estimada freguesia deste berloque poder deglutir.
Leva batatas «A greve é um direito inalienável» couve lombarda «para compensar a desproporção de forças que favorece, em regra, a entidade patronal.» e cenouras «naturalmente, uma arma de que os trabalhadores se servem».
Chouriço de sangue «Há, no entanto, na agitação social que grassa em Portugal» couve lombarda «órgão de soberania fazer greve» salpicão «que salpica de lama os juízes,» e a couve portuguesa «almirante Pinheiro de Azevedo».
Nabos «as classes que se destacam no anúncio do recurso à greve,» ossos de suã ou espinhaço «auferem rendimentos mais altos e gozam de regalias extras» orelheira e beiça (focinho) «período de aperto orçamental» e costelas (entrecosto) «a imensa maioria de trabalhadores com baixos rendimentos.»
Frango ou meia galinha «disparidade de remunerações praticadas pelo Estado»
E agora Carlos Esperança dá-nos (a receita para) o arroz
Arroz «a opacidade das regalias e a sua exorbitância» e pimenta «os beneficiários reagem» Cebola «divisão esquerda/direita» sal «sentido de solidariedade» azeite «os que estão no mundo do trabalho» dentes de alho «e aqueles que dele foram excluídos ou nem sequer a ele conseguem aceder.»
Um verdadeiro mestre da culinária nacional o Chefe Carlos Esperança.
Eu diria mesmo mais:
Mais!
Carlos Esperança está um verdadeiro especialista na “haut cousine” portuguesa. Já não é uma esperança mas sim uma certeza!
O seu berloque – Ponte Europa – habilita-se mesmo a ganha uma (ou mais) “estrelas” no Guia PS de Portugal.
O critico de culinária
José Quitério (homónimo)
A bem da nação
segunda-feira, setembro 26, 2005
(0) baláziosComo é que você se sente:
Desiludido? Tramado? Escorraçado? Injustiçado? Ofendido? Vilipendiado? Enganado? Teso? Sem perspectivas a curto/médio prazo? Com vontade de fugir? De dar um pontapé no cão? De fazer justiça com as suas próprias mãos? De renegar que é Português? E muito mais…
Desiludido? Tramado? Escorraçado? Injustiçado? Ofendido? Vilipendiado? Enganado? Teso? Sem perspectivas a curto/médio prazo? Com vontade de fugir? De dar um pontapé no cão? De fazer justiça com as suas próprias mãos? De renegar que é Português? E muito mais…
Campanha METRALHA para levantar de novo a moral e os bons costumes!
- Ora deixa cá ver se tu estás em condições para… votar!
- Já agora também aproveito para espreitar a ranhura da urna eleitoral...
(2) balázios
- Já agora também aproveito para espreitar a ranhura da urna eleitoral...
Desagravo (e)pistolar
Ó Carlos Esperança não se amofine que a coisa é só fogo de vista…
A verdade é que você com os seus comentários consegue tirar “as pessoas do sério”, aliás quando eu falo em ginástica acrobática não quero dizer com isso que você não tem coluna vertebral. Ela existe, mas infelizmente está torcida para o seu lado esquerdo.
É só isso (convenhamos é que não é pouco).
(0) balázios
Ó Carlos Esperança não se amofine que a coisa é só fogo de vista…
A verdade é que você com os seus comentários consegue tirar “as pessoas do sério”, aliás quando eu falo em ginástica acrobática não quero dizer com isso que você não tem coluna vertebral. Ela existe, mas infelizmente está torcida para o seu lado esquerdo.
É só isso (convenhamos é que não é pouco).
domingo, setembro 25, 2005
(0) baláziossexta-feira, setembro 23, 2005
(3) baláziosCOIMBRA
Andei lá por terras,
Tantas cidades que vi,
Outros climas, outras serras…
E às vezes scismava em ti!
De Londres via a grandeza,
Vi o encanto de Veneza,
De paris a sedução;
Vi de Roma os monumentos,
E mesmos nesses momentos,
Foi fiel meu coração.
O Reno com os seus castelos,
Viena, Milão, Berlim,
Da Suiça os cantões belos
Não me falavam a mim;
Não falavam como falas,
Coimbra, nas tuas galas,
Que eu sei que aprendi de cór,
Não diziam o que dizes
Nesse estendal de matizes,
Que tens de ti ao redor.
João de Lemos
in BOLETIM n.º 3 (de 3 de Julho de 1922)
Boletim do Segundo Congresso Beirão em Julho de 1922Andei lá por terras,
Tantas cidades que vi,
Outros climas, outras serras…
E às vezes scismava em ti!
De Londres via a grandeza,
Vi o encanto de Veneza,
De paris a sedução;
Vi de Roma os monumentos,
E mesmos nesses momentos,
Foi fiel meu coração.
O Reno com os seus castelos,
Viena, Milão, Berlim,
Da Suiça os cantões belos
Não me falavam a mim;
Não falavam como falas,
Coimbra, nas tuas galas,
Que eu sei que aprendi de cór,
Não diziam o que dizes
Nesse estendal de matizes,
Que tens de ti ao redor.
João de Lemos
in BOLETIM n.º 3 (de 3 de Julho de 1922)
Coimbra: Coimbra Editora, pág. 1
JOÃO DE LEMOS
[Peso da Régua, 1819 - Maiorca, 1890
João de Lemos foi um dos poetas mais conhecidos do seu tempo, integrando-se na chamada segunda geração romântica. Com uma formação ideológica conservadora, miguelista e católico convicto, estudou Direito em Coimbra, até 1846, tendo pertencido ao grupo do jornal O Trovador, em cujo círculo germinou a sensibilidade ultra-romântica; dessa época provêm as dominantes da sua poesia: um sentimentalismo exagerado, de raiz lamartiniana, o culto da saudade (bem patente na "Lua de Londres", o seu poema mais celebrado), um patriotismo de teor passadista, uma melancolia vazada em estruturas métricas e estróficas convencionais, etc. De resto, João de Lemos pertenceu àquela geração de poetas que municiavam os "serões românticos da Regeneração com uma poesia feita para ser recitada e cantada ao piano, numa atmosfera de discreto recato burguês. Além da sua produção literária, desenvolveu regular actividade de jornalista, em órgãos de imprensa sintonizados com o seu espírito conservador (A Nação, O Cristianismo, Revista Universal Lisbonense, etc.); durante cerca de vinte anos (1864-1884) viveu retirado da vida pública.
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. II, Lisboa, 1990
http://www.iplb.pt/pls/diplb/!get_page?pageid=402&tpcontent=FA&idaut=1748820&tipo=&format=NP405 (acesso em 23 de Setembro de 2005)
AUTÁRQUICAS 2005
Nos últimos dias tem sido registada grande actividade milagrísmica, com diversas manifestações sobrenaturais em todo o país.
Uma delas, com grau 8 na escala de SãoRichter refere-se à recente "Aparição de Fátima" e à mensagem mística "perdoai aos evadidos".
Cerca de 9 milhões deportugueses assistiram ao milagre em directo pela TV .
Pasmados.
NOVIDADE NO MERCADO
Sei que está muito ocupada… Mas, ainda assim, fique sabendo que esta pode ser a única oportunidade. Não, não é dinheiro. Não lhe pedimos nada.
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Face aos acontecimentos actuais (fome, guerra, droga, terrorismo, catástrofes naturais, berloque Ponte Europa, etc.) o homem vê-se impotente para travar esta tendência.
Para aliviar as suas angústias e trazer um pouco de paz e confiança num futuro melhor, muitas pessoas decidiram por si mesmas encontrar uma voz de esperança para atenuar todos estes negrumes.
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quinta-feira, setembro 22, 2005
Assim se vê a força METRALHA
“Como uma força, como uma força”1)
“Como uma força, como uma força”1)
1) Produto 100 % natural, sem corantes nem conservantes.
Primeiras declarações do putativo candidato
- Sr. Doutor, Sr. Doutor em directo para o Jornal das 8:00 e como candidato à Presidência da Republica qual é a sua opinião sobre o momento actual?
- Eu gosto muito de tota-tola.
- ?????
- Eu gosto muito de tu!
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- Sr. Doutor, Sr. Doutor em directo para o Jornal das 8:00 e como candidato à Presidência da Republica qual é a sua opinião sobre o momento actual?
- Eu gosto muito de tota-tola.
- ?????
- Eu gosto muito de tu!
wellcome to inferno
Aleluia, irmãos, aleluia!
Com a devida vénia, gamamos esta posta ao FNV do MARSALGADO.
PROUD TICHA: Ticha Penicheiro, figueirense, sagrou-se campeã da WMBA pelos Sacramento Monarchs. Na flash interview enviou beijos para os pais e amigos em Portugal e disse estar very proud of being portuguese. Cá na mátria, nem uma manchete, nem um espaço nobre no alinhamento dos telejornais. Assim arrota um povo de histéricos, sufocado na merda que respira.
(o cripto-taoista está imparável)
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PROUD TICHA: Ticha Penicheiro, figueirense, sagrou-se campeã da WMBA pelos Sacramento Monarchs. Na flash interview enviou beijos para os pais e amigos em Portugal e disse estar very proud of being portuguese. Cá na mátria, nem uma manchete, nem um espaço nobre no alinhamento dos telejornais. Assim arrota um povo de histéricos, sufocado na merda que respira.
(o cripto-taoista está imparável)
quarta-feira, setembro 21, 2005
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e se houvesse um Óscar para FRASES E EXPRESSÕES , ele teria que ser entregue ao FNV com o seu
"...Winnie The Pooh, esse cripto-taoísta..."
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"...Winnie The Pooh, esse cripto-taoísta..."
Movimento Mano69 Presidente
já temos a lista pronta
NÃO HÁ MAIS PÃO PARA MALUCOS
NEM A MONTANHA VAI A MAOMÉ,
NEM MAOMÉ VAI À MONTANHA
JÁ NÃO HÁ MONTANHA
ACABOU-SE O MAOMÉ
RESOLUÇÃO ESTUPENDA
Na quarta-feira 27 de Junho de 1579 reúne-se a edilidade para resolver que os estudantes da Universidade não residissem nas casas da Calçada, nem nas da Praça. Com a intenção louvável de lhes impedir a cabulice, naturalmente mais fácil na baixa do que na alta? Está muito enganado quem tal cuidar. (…)
Pois não queria a Câmara que os rapazes morassem na Baixa pela peregrina razão de fazerem correr sério risco aos… homens casados.
(…) Quem nos diz (…) é o escrivão Pero Cabral da Costa, (…)
«Aos 27 dias do mes de junho de 79 anos nesta Camara onde estavam juntos Diogo Marmeleiro, vereador e juiz pela ordenação, os vereadores Aires Gonçalves de Macedo, Doutor Gonçalo Gil, vereador do corpo da Universidade, o procurador Gonçalo Ramos e João Fernandes dos vinte e quatro, se praticou que era grande inconveniente e prejuizo desta cidade e das mulheres casadas e devassidão das casas dos homens casados morarem estudantes nas Ruas da Calçada e Praça desta cidade e haver nelas pupilos e por ser isto tão notoriamente grande inconveniente, sempre se guardara esta ordem e assim se usava e guardava, por mandado dos Reitores da Universidade e se diz ser dadas sentenças no caso sobre isso: pelo que acordaram e mandaram que se desse conta do sobredito ao Snr D. Nuno, Reitor da Universidade, para que favorecesse este negócio, para o que elegerem o Doutor Gonçalo Gil, vereador do Corpo da Universidade e mandaram que se notificasse com penas aos moradores das ditas ruas, que não agasalhassem em suas casas pupilos, nem as alugassem a estudantes, com penas, de que se faria auto das taes notificações, de que mandaram fazer este que assinaram no livro.»
in BRITO, Alberto Moreira da Rocha (1944) Horas coimbrãs
Coimbra: Coimbra Editora. Págs. 68-69
Na quarta-feira 27 de Junho de 1579 reúne-se a edilidade para resolver que os estudantes da Universidade não residissem nas casas da Calçada, nem nas da Praça. Com a intenção louvável de lhes impedir a cabulice, naturalmente mais fácil na baixa do que na alta? Está muito enganado quem tal cuidar. (…)
Pois não queria a Câmara que os rapazes morassem na Baixa pela peregrina razão de fazerem correr sério risco aos… homens casados.
(…) Quem nos diz (…) é o escrivão Pero Cabral da Costa, (…)
«Aos 27 dias do mes de junho de 79 anos nesta Camara onde estavam juntos Diogo Marmeleiro, vereador e juiz pela ordenação, os vereadores Aires Gonçalves de Macedo, Doutor Gonçalo Gil, vereador do corpo da Universidade, o procurador Gonçalo Ramos e João Fernandes dos vinte e quatro, se praticou que era grande inconveniente e prejuizo desta cidade e das mulheres casadas e devassidão das casas dos homens casados morarem estudantes nas Ruas da Calçada e Praça desta cidade e haver nelas pupilos e por ser isto tão notoriamente grande inconveniente, sempre se guardara esta ordem e assim se usava e guardava, por mandado dos Reitores da Universidade e se diz ser dadas sentenças no caso sobre isso: pelo que acordaram e mandaram que se desse conta do sobredito ao Snr D. Nuno, Reitor da Universidade, para que favorecesse este negócio, para o que elegerem o Doutor Gonçalo Gil, vereador do Corpo da Universidade e mandaram que se notificasse com penas aos moradores das ditas ruas, que não agasalhassem em suas casas pupilos, nem as alugassem a estudantes, com penas, de que se faria auto das taes notificações, de que mandaram fazer este que assinaram no livro.»
in BRITO, Alberto Moreira da Rocha (1944) Horas coimbrãs
Coimbra: Coimbra Editora. Págs. 68-69
Já no século XII, Coimbra apresentava uma estrutura urbana característica de outras cidades portuguesas localizadas em sítios alcandorados: a cidade alta, intramuros, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e mais tarde os estudantes, e os bairros ribeirinhos, do arrabalde, a Baixa buliçosa, com uma população ligada ao comércio, ao artesanato ou mesmo à industria e aos transportes.
terça-feira, setembro 20, 2005
POLÍTICOS QUE USAM ÓCULOS DAS CÂMARAS FAZEM MOLHES DE BRÓCULOS
(provérbios Metralha)
“E já repararam que também não há políticos com bigode?”
(Setembro 19, 2005)
Um tipo com bigode, é outro tipo. Com mais pêlo. Bigodudo. Disso não há dúvidas.
(3) balázios
(provérbios Metralha)
“E já repararam que também não há políticos com bigode?”
(Setembro 19, 2005)
Um tipo com bigode, é outro tipo. Com mais pêlo. Bigodudo. Disso não há dúvidas.
segunda-feira, setembro 19, 2005
Pergunta capciosa que como a piza é caprichosa:
Alguém me diz porque é que uma mestra de ioga é boa na cama?
(5) balázios
Alguém me diz porque é que uma mestra de ioga é boa na cama?
CONHEÇA OS GRANDES FINAIS DA LITERATURA MUNDIAL
ou conhecimentos úteis para poder sobressair nas festas de família, entre os amigos, no futebol, na Assembleia da Republica, no emprego, nos engates de fim-de-semana, quando está na TV, nas férias, etc., etc..
1 - O CÓDIGO DA VINCI
de Dan Brown
Chiado: Bertrand Editora. 2004, 4.ª Edição. Pág. 536
«Avassalado por uma súbita reverência, Langdon caiu de joelhos.
Pareceu-lhe, por um instante, ouvir uma voz de mulher… a sabedoria das idades… murmurar-lhe das profundezas da terra.»
2 – ANJOS E DEMÓNIOS
de Dan Brown
Chiado: Bertrand Editora. 2005, 5.ª Edição. Pág. 582
«Vittoria deixou o roupão escorregar-lhe pelos ombros.
- Nunca foste para a cama com uma mestra de ioga, pois não.»
(0) balázios
ou conhecimentos úteis para poder sobressair nas festas de família, entre os amigos, no futebol, na Assembleia da Republica, no emprego, nos engates de fim-de-semana, quando está na TV, nas férias, etc., etc..
1 - O CÓDIGO DA VINCI
de Dan Brown
Chiado: Bertrand Editora. 2004, 4.ª Edição. Pág. 536
«Avassalado por uma súbita reverência, Langdon caiu de joelhos.
Pareceu-lhe, por um instante, ouvir uma voz de mulher… a sabedoria das idades… murmurar-lhe das profundezas da terra.»
2 – ANJOS E DEMÓNIOS
de Dan Brown
Chiado: Bertrand Editora. 2005, 5.ª Edição. Pág. 582
«Vittoria deixou o roupão escorregar-lhe pelos ombros.
- Nunca foste para a cama com uma mestra de ioga, pois não.»
Não há só Lisboa. Há mais Portugal
Há mais Portugal. Não há só Lisboa.
Não há só Lisboa. Há mais Portugal
Há mais Portugal. Não há só Lisboa
Não há só Lisboa. Há mais Portugal
Há mais Portugal. Não há só Lisboa
Não há só Lisboa. Há mais Portugal
Há mais Portugal. Não há só Lisboa
Não há só Lisboa. Há mais Portugal
Há mais Portugal. Não há só Lisboa
Não há só Lisboa. Há mais Portugal
Há mais Portugal. Não há só Lisboa
Não há só Lisboa. Há mais Portugal
Há mais Portugal. Não há só Lisboa
Não há só Lisboa. Há mais Portugal
Há mais Portugal. Não há só Lisboa
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Há mais Portugal. Não há só Lisboa
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Há mais Portugal. Não há só Lisboa.
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