segunda-feira, maio 31, 2004
Do “EXPRESSO” de 29/05/2004
O director do Euro-2004 e responsável da UEFA em Portugal, MARTIN Kallen, teve esta pérola na entrevista dada ao semanário Expresso ‘É fácil pagar em Portugal para pôr uma bomba’ (...) em Portugal é fácil pôr uma bomba num estádio porque podemos sempre encontrar uma pessoa corrupta».
(0) balázios
O director do Euro-2004 e responsável da UEFA em Portugal, MARTIN Kallen, teve esta pérola na entrevista dada ao semanário Expresso ‘É fácil pagar em Portugal para pôr uma bomba’ (...) em Portugal é fácil pôr uma bomba num estádio porque podemos sempre encontrar uma pessoa corrupta».
Colocam-se bombas de água ao domicílio, fazem-se grande e pequenos trabalhos.
contactar com João C.Orrupto
sábado, maio 29, 2004
Os manos Metralhas tem consciência que o FNV, membro integrante do Mar Salgado, é uma pessoa com múltiplos e variados conhecimentos em todas as áreas do conhecimento humano e desumano.
A população de Portugal e arredores tem que começar a usufruir plenamente e democraticamente dos seus serviços, até porque não lhe está a ser dado o devido mérito pela restante tripulação do belogue. Assim, vimos pela presente informar a estimada freguesia que se encontra desde já a funcionar um correio electrónico referente ao já citado enciclopedista, onde qualquer um sem distinção clubista, de credo, vencimento, sexo, cor do cabelo, partidária e/ou outra poderá livremente colocar a questão que mais o aflige no momento presente e até a médio/longo prazo.
Se tem lacunas sobre armamento moderno; vinhos; toxicodependências; parapsicologia e medicinas alternativas; futebol; línguas e literatura; ditaduras e ditadores; estabelecimentos de reeducação (vulgo prisões); querelas intra belogue; querelas extra belogue; Bloco de Esquerda; EUA versus Europa; etc., etc..
Não hesite em colocar a sua questão aqui:
PERGUNTE_AO_FNV@CORREIOCALIENTE.PT
sexta-feira, maio 28, 2004
Dedicado ao NEPTUNO do Mar Salgado
in VASCONCELOS, Taborda de (1996) Pseudónimos e Heterónimos na Literatura Portuguesa
Porto: edição do autor, p.19
(0) balázios
«Quem se oculta sob nome suposto não muda quase nunca de voz. Enverga outra indumentária. Mas como nem sempre o hábito identifica o monge, o sujeito mantém-se fiel a si mesmo. É isto o pseudónimo.»
in VASCONCELOS, Taborda de (1996) Pseudónimos e Heterónimos na Literatura Portuguesa
Porto: edição do autor, p.19
A (DES)PROPÓSITO
Queratina (ou ceratina) - substância orgânica impermeável à água, rica de enxofre, essencial aos pêlos, encontra-se nas penas, unhas, chifres e cascos de animal.
Pois é, as unhas, tais como as nossas, são formadas com uma substância proteica chamada queratina, logo se as roer, vai ingerir a referida substância ficando com uma “sensação de formigueiro e a subsequente erecção extemporânea”, sic, FNV.
Sabendo-se que em média, as unhas crescem por volta de 0,1mm (um décimo de milímetro) ao dia, e que o crescimento, é mais rápido no verão do que no inverno, sendo também a rapidez diferenciada entre a mão dominante (mais acelerado na mão direita nos destros, mais acelerado na mão esquerda nos canhotos, mais acelerado nas unhas das mãos do que a dos pés) temos um depósito de queratina sempre à mão de semear e renovável.
É como dizia Lavoisier, na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
P.S.1: Nunca mais vou roer as unhas na... rua, dá mau aspecto andar com um chumaço nas calças que até nem é do telemóvel...
P.S.2: Minha cara Senhora, se der conta de que o seu homem se encontra a roer as unhas antes da função sexual, não pense que é nervosismo, medo de falhar, ser apanhado em flagrante pelo legítimo, ejaculação precoce, ou outra qualquer situação. Trata-se única e exclusivamente, do momento Ceratina.
P.S.3: FRASES PUBLICITÁRIAS para utilizar numa campanha a favor da utilização da Ceratina:
Ceratina a substância natural que ajuda o animal!
Com Ceratina ninguém desatina!
Umas unhas de Ceratina e vais ver que a gaja até patina!
Salvem o rinoceronte da extinção, utilizem antes o que tem na mão!
(0) balázios
Queratina (ou ceratina) - substância orgânica impermeável à água, rica de enxofre, essencial aos pêlos, encontra-se nas penas, unhas, chifres e cascos de animal.
Pois é, as unhas, tais como as nossas, são formadas com uma substância proteica chamada queratina, logo se as roer, vai ingerir a referida substância ficando com uma “sensação de formigueiro e a subsequente erecção extemporânea”, sic, FNV.
Sabendo-se que em média, as unhas crescem por volta de 0,1mm (um décimo de milímetro) ao dia, e que o crescimento, é mais rápido no verão do que no inverno, sendo também a rapidez diferenciada entre a mão dominante (mais acelerado na mão direita nos destros, mais acelerado na mão esquerda nos canhotos, mais acelerado nas unhas das mãos do que a dos pés) temos um depósito de queratina sempre à mão de semear e renovável.
É como dizia Lavoisier, na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
P.S.1: Nunca mais vou roer as unhas na... rua, dá mau aspecto andar com um chumaço nas calças que até nem é do telemóvel...
P.S.2: Minha cara Senhora, se der conta de que o seu homem se encontra a roer as unhas antes da função sexual, não pense que é nervosismo, medo de falhar, ser apanhado em flagrante pelo legítimo, ejaculação precoce, ou outra qualquer situação. Trata-se única e exclusivamente, do momento Ceratina.
P.S.3: FRASES PUBLICITÁRIAS para utilizar numa campanha a favor da utilização da Ceratina:
Ceratina a substância natural que ajuda o animal!
Com Ceratina ninguém desatina!
Umas unhas de Ceratina e vais ver que a gaja até patina!
Salvem o rinoceronte da extinção, utilizem antes o que tem na mão!
terça-feira, maio 25, 2004
Recebemos na nossa caixa do correio electrónico esta mensagem:
As galinhas não cacarejam?
Os cães não ladrão?
Os gatos não miam?
Isso pergunta-se meu caro ...? (por motivos de segurança)
Nós, Manos Metralhas, fazemos tudo por despacho, a maior parte das vezes nem precisamos de nos deslocar ao local do... crime.
Damos garantia por dois anos para material eléctrico e um ano para material perecível.
É claro que levamos a mal essa vossa pergunta em que denotamos uma rasteira ás nossas capacidades no mundo da banditagem.
Agora quanto a esse “troço” que vos incomoda deixem para lá, é como já estivesse tratado é só dizer quem é o cara ou caras. Mas não aceitamos pagamentos em dólares só em euros e não passamos recibo das quantias recebidos, por causa do IRS.
Um garrote forte e apertado dos
Manos Metralhas
(0) balázios
Nós aki falamos bateria. Essa demorou pra decifrar. Ademais VCs
foram bem grossos na resposta. bandido e mesmo assim creio.
Mas eu estava so fazendo teste pra VCs
Nã me leva a mal de perguntar K tenho d fazer essa pergunta. VCs
aceitam serviço por encomenda? Tem aí um troço me incomodando k
estou querendo despachar. Se sim quanto VC cobram em dólares US?
As galinhas não cacarejam?
Os cães não ladrão?
Os gatos não miam?
Isso pergunta-se meu caro ...? (por motivos de segurança)
Nós, Manos Metralhas, fazemos tudo por despacho, a maior parte das vezes nem precisamos de nos deslocar ao local do... crime.
Damos garantia por dois anos para material eléctrico e um ano para material perecível.
É claro que levamos a mal essa vossa pergunta em que denotamos uma rasteira ás nossas capacidades no mundo da banditagem.
Agora quanto a esse “troço” que vos incomoda deixem para lá, é como já estivesse tratado é só dizer quem é o cara ou caras. Mas não aceitamos pagamentos em dólares só em euros e não passamos recibo das quantias recebidos, por causa do IRS.
Um garrote forte e apertado dos
Manos Metralhas
segunda-feira, maio 24, 2004
(0) balázios (0) baláziosdomingo, maio 23, 2004
ACADÉMICA!!!
CAMPEÕES NACIONAIS RUGBY SÉNIORES 2004!
"PELA ACADÉMICA UMBALAIÁ !!!!
CHÁ-CHÁ-CHÁ
HU HU HU HU"
(0) balázios
CAMPEÕES NACIONAIS RUGBY SÉNIORES 2004!
"PELA ACADÉMICA UMBALAIÁ !!!!
CHÁ-CHÁ-CHÁ
HU HU HU HU"
sábado, maio 22, 2004
Força Pretos!
O campeonato nacional de Rugby ficará decidido hoje (Sábado) às 18 horas em Lisboa contra a Agronomia. A Académica venceu a totalidade dos cinco jogos já realizados e poderá fazer o pleno.
(mais detalhes aqui)
(0) balázios
O campeonato nacional de Rugby ficará decidido hoje (Sábado) às 18 horas em Lisboa contra a Agronomia. A Académica venceu a totalidade dos cinco jogos já realizados e poderá fazer o pleno.
(mais detalhes aqui)
sexta-feira, maio 21, 2004
(0) balázios
Doravante este berloque passará a ter bonecos. O que não significa que melhore muito...
(0) balázios
(0) balázios
(0) balázios
A NOSSA FAMÍLIA ESTÁ CADA VEZ MAIOR!
(Safa! Desengane-se quem pensar que se pode confiar na família. Há que ter sempre um olho no burro e outro no cidadão com hábitos de nomadismo)
Nós Somos de Uma Família Muito Antiga, Cuja árvore genealógica possui Múltiplas Ramificações.
De vez em quando (por acaso muito frequentemente), descobrimos mais um Primo ou Prima Metralha Totalmente Inusitado (“por acaso já suspeitava há já algum tempo” costumamos comentar).
Apesar dos numerosos primos e tios e sobrinhos e demais graus de parentesco), é raro herdarmos qualquer coisita que se possa reduzir a patacos que seriam canalizados para diversos "investimentos diversos" (infelizmente diga-se do ponto de vista objectivo "de mercado", que não o sentimental).
O mais usual é recebermos a Fama que acrescentamos com gosto à Galeria Familiar dos Metralhas - Vastíssima Colecção de Maquinações, Roubos, Assaltos, Cambalachos, Cabalas, Negociatas, Conluios, Desvios, Furtos, e grande diversidade de Grandes e Pequenas Maldades Gerais.
Dada a importância do espólio, quando chegar a hora do nosso ajuste de contas com o tempo, Portugal contará com certeza com mais uma Fundação, Museu, Instituto … pelo menos. Nesses tachos, novas oportunidades de “negócios” se perfilarão para os Metralhas de Depois de amanhã (Amanhã temos esperança que os doutores em ciências descubram a cura para o esticar de pernil que mata mais que o Xeltox).
Por outro lado, existe a grande probabilidade de todo o espólio mencionado vir a ser Subtraído por algum dos Metralhinhas quando chegar o tempo deles. Ainda por cima com o exemplo que os “Velhos” lhes estão a dar e os costumes que se vão observando por aí.
No Nosso tempo de Benjamins éramos uns meninos, comparados com as feras de agora. Nós embora não o sentíssemos ainda fingiamos mostrar respeito. A malta de agora são descarados e não mostram respeito. O diabo dos putos.
“É uma questão geracional”, dizem para ai à desbunda.
Entretanto, está hoje difícil para a maioria dos Metralhas de ganhar a vida gamando honestamente como dantes, embora outras Maiorias o façam ad libitum e sem obedecer aos requisitos da sustentabilidade. Estão a matar o nosso negócio, é o que é.
As vítimas do costume estão falidas, e algumas até já ameaçam querer começar a roubar-nos a nós. Isto está mal. É imoral. É contra-natural. Não nos podem fazer isto a nós. Nós somos bandidos honestos e com certificados de aptidão passados. Na última posta pode até ser analisada a ultima declaração ao fisco feita pelos Manos Metralha.
Porque também nós somos como a mulher do César, ou o Camandro, como toda a gente.
“A pior coisa que pode acontecer a um homem (ou mulher) é roubar e não conseguir fugir” (Provérbio Klingon)
(0) balázios
(Safa! Desengane-se quem pensar que se pode confiar na família. Há que ter sempre um olho no burro e outro no cidadão com hábitos de nomadismo)
Nós Somos de Uma Família Muito Antiga, Cuja árvore genealógica possui Múltiplas Ramificações.
De vez em quando (por acaso muito frequentemente), descobrimos mais um Primo ou Prima Metralha Totalmente Inusitado (“por acaso já suspeitava há já algum tempo” costumamos comentar).
Apesar dos numerosos primos e tios e sobrinhos e demais graus de parentesco), é raro herdarmos qualquer coisita que se possa reduzir a patacos que seriam canalizados para diversos "investimentos diversos" (infelizmente diga-se do ponto de vista objectivo "de mercado", que não o sentimental).
O mais usual é recebermos a Fama que acrescentamos com gosto à Galeria Familiar dos Metralhas - Vastíssima Colecção de Maquinações, Roubos, Assaltos, Cambalachos, Cabalas, Negociatas, Conluios, Desvios, Furtos, e grande diversidade de Grandes e Pequenas Maldades Gerais.
Dada a importância do espólio, quando chegar a hora do nosso ajuste de contas com o tempo, Portugal contará com certeza com mais uma Fundação, Museu, Instituto … pelo menos. Nesses tachos, novas oportunidades de “negócios” se perfilarão para os Metralhas de Depois de amanhã (Amanhã temos esperança que os doutores em ciências descubram a cura para o esticar de pernil que mata mais que o Xeltox).
Por outro lado, existe a grande probabilidade de todo o espólio mencionado vir a ser Subtraído por algum dos Metralhinhas quando chegar o tempo deles. Ainda por cima com o exemplo que os “Velhos” lhes estão a dar e os costumes que se vão observando por aí.
No Nosso tempo de Benjamins éramos uns meninos, comparados com as feras de agora. Nós embora não o sentíssemos ainda fingiamos mostrar respeito. A malta de agora são descarados e não mostram respeito. O diabo dos putos.
“É uma questão geracional”, dizem para ai à desbunda.
Entretanto, está hoje difícil para a maioria dos Metralhas de ganhar a vida gamando honestamente como dantes, embora outras Maiorias o façam ad libitum e sem obedecer aos requisitos da sustentabilidade. Estão a matar o nosso negócio, é o que é.
As vítimas do costume estão falidas, e algumas até já ameaçam querer começar a roubar-nos a nós. Isto está mal. É imoral. É contra-natural. Não nos podem fazer isto a nós. Nós somos bandidos honestos e com certificados de aptidão passados. Na última posta pode até ser analisada a ultima declaração ao fisco feita pelos Manos Metralha.
Porque também nós somos como a mulher do César, ou o Camandro, como toda a gente.
“A pior coisa que pode acontecer a um homem (ou mulher) é roubar e não conseguir fugir” (Provérbio Klingon)
quinta-feira, maio 20, 2004
quarta-feira, maio 19, 2004
Passarinho da Ribeira
Passarinho da Ribeira
Se não és meu inimigo
Empresta-me as tuas asas
Deixa-me ir voar contigo
Ao longe cortando o espaço
Vai um bando de andorinhas
Que te levam um abraço
E muitas saudades minhas
António Menano o Rouxinol do Mondego
O Holocenico e a sua posta denominada Porque haveriam as praxes manter o nível?
A história contada por um dos teus progenitores enferma de algumas inverdades tais como:
- não foi o Pita mas sim o Pica o estudante expulso da Universidade
- a história das setas de prata é contada por vários autores e com vários intervenientes, até se fala de João de Deus...
- A “Porta do Sol” situava-se na alta que como sabes foi destruída para se construir a Universidade, não sendo a porta que tu te referes.
- O S. Sebastião poderás vê-lo aqui e situa-se nos Arcos do Jardim.
Ainda relativamente ao primeiro aniversário do MAR SALGADO aproveito para publicar algumas frases recolhidas junto de personalidades portuguesas e estrangeiras sobre o referido berloque.
“Eles vivem”
Diálogo num filme de vampiros
“Nunca, no campo das lutas humanas, tantos deveram tanto
a tão poucos"
Winston Churchill
“Surpreendente diálogo entre o ser e não ser mediante subversão feérica da realidade artística”
Eduardo Prado Coelho
“Eles não são culpados”
Advogado do Bibi
“Acho muito diferente do mero exercício morfológico entre dois egoísmos atávicos ainda que magnetizados pela cópula”
Miguel Esteves Cardoso
“Tirando o belogue Mar Salgado esta nossa terrinha continua uma choldra”
SAR D. Carlos
“Não sei se é do pito ou do apito mas sempre achei que esta rapaziada ia longe”
Carlos Castro
“A asneira é livre”
Afixado numa real república coimbrã
“Vou ter saudades de uma boa posta mirandesa na velha Albion”
Mourinho
“Não é preciso rasgares-me as vestes eu tenho botões”
Padre Frederico
“Vou mandar uma caixa de monterey à tripulação”
Fidel Castro
terça-feira, maio 18, 2004
EPISÓDIO INFORMÁTICO
na caixa de correio do esconderijo secreto, enviado por Vulpes sp:
Um informático foi chamado para consertar
um megacomputador extremamente
complexo e avaliado em dois milhoes de
euros. Sentado em frente ao monitor, premiu
umas quantas teclas, balançou a cabeca,
murmurou algo para si mesmo e desligou
o equipamento.
Tirou uma pequena chave-de-fenda do bolso
e deu volta e meia num parafuso minusculo.
Entao, ligou o computador e comprovou que
este estava a funcionar na perfeicao.
0 presidente da empresa ficou surpreendido
e satisfeito, oferecendo-se de imediato para
pagar o servico.
- Quanto lhe devo?
- Sao mil euros.
- Mil euros?! Mil euros por uns minutos de
trabalho? Mil euros por apertar um simples
parafuso? Eu sei que o meu computador vale
dois milhoes de euros, mas mil euros e muito
dinheiro. So pago se me enviar uma factura
detalhada que justifique esse valor.
0 informatico confirmou com a cabeca e foi-
se embora. Na manha seguinte o presidente
da empresa recebeu a factura, analisou-a
com todo o cuidado e passou o cheque.
Lia-se na factura:
"Servicos prestados:
Apertar um parafuso: 1 euro;
Saber qual parafuso apertar: 999 euros".
(0) balázios
na caixa de correio do esconderijo secreto, enviado por Vulpes sp:
Um informático foi chamado para consertar
um megacomputador extremamente
complexo e avaliado em dois milhoes de
euros. Sentado em frente ao monitor, premiu
umas quantas teclas, balançou a cabeca,
murmurou algo para si mesmo e desligou
o equipamento.
Tirou uma pequena chave-de-fenda do bolso
e deu volta e meia num parafuso minusculo.
Entao, ligou o computador e comprovou que
este estava a funcionar na perfeicao.
0 presidente da empresa ficou surpreendido
e satisfeito, oferecendo-se de imediato para
pagar o servico.
- Quanto lhe devo?
- Sao mil euros.
- Mil euros?! Mil euros por uns minutos de
trabalho? Mil euros por apertar um simples
parafuso? Eu sei que o meu computador vale
dois milhoes de euros, mas mil euros e muito
dinheiro. So pago se me enviar uma factura
detalhada que justifique esse valor.
0 informatico confirmou com a cabeca e foi-
se embora. Na manha seguinte o presidente
da empresa recebeu a factura, analisou-a
com todo o cuidado e passou o cheque.
Lia-se na factura:
"Servicos prestados:
Apertar um parafuso: 1 euro;
Saber qual parafuso apertar: 999 euros".
segunda-feira, maio 17, 2004
REUNIÃO
O assunto que temos para tratar é da maior importância. Mas antes de entrar no assunto propriamente dito, há que implementar primeiro a execução do levantamento dos vários pontos de situação, para que se possam elencar (à moda moderna) as acções concretizadas e por concretizar, que foram já previstas e decididas em reuniões anteriores. Há que nomear a comissão ou grupo de trabalho que se encarregará de proceder à implementação das medidas imediatamente implementáveis, bem como na comissão de acompanhamento da primeira comissão ou grupo de trabalho, no sentido de se atingirem os objectivos que foram e que forem entretanto propostos e decididos, de forma clara e transparente.
Como o assunto a tratar é da maior importância, tal como foi e é do conhecimento de todos os intervenientes activos neste processo, foi decidido superiormente que as decisões das acções a tomar para implementação do plano, quer nas sua vertente mais imediata, quer nos aspectos implementáveis faseadamente, serão da responsabilidade de personalidades independentes e alheias ao processo, por modo a que certos aspectos técnicos não possam vir a condicionar o processo de tomada de decisão sobre o assunto.
(pausa para café)
(0) balázios
O assunto que temos para tratar é da maior importância. Mas antes de entrar no assunto propriamente dito, há que implementar primeiro a execução do levantamento dos vários pontos de situação, para que se possam elencar (à moda moderna) as acções concretizadas e por concretizar, que foram já previstas e decididas em reuniões anteriores. Há que nomear a comissão ou grupo de trabalho que se encarregará de proceder à implementação das medidas imediatamente implementáveis, bem como na comissão de acompanhamento da primeira comissão ou grupo de trabalho, no sentido de se atingirem os objectivos que foram e que forem entretanto propostos e decididos, de forma clara e transparente.
Como o assunto a tratar é da maior importância, tal como foi e é do conhecimento de todos os intervenientes activos neste processo, foi decidido superiormente que as decisões das acções a tomar para implementação do plano, quer nas sua vertente mais imediata, quer nos aspectos implementáveis faseadamente, serão da responsabilidade de personalidades independentes e alheias ao processo, por modo a que certos aspectos técnicos não possam vir a condicionar o processo de tomada de decisão sobre o assunto.
(pausa para café)
Oinc! Oinc! Gruiiinnnn! Grrrrruuuuinnnnn! Oinc! Oinc!Correm, barulhando alegremente entre a folhagem, as águas vivas da Ribeira dos Milagres.
Hoje tudo é diferente.
Agora a sério.
Desta vez é que é.
Pois.
(0) balázios
Hoje tudo é diferente.
Agora a sério.
Desta vez é que é.
Pois.
sexta-feira, maio 14, 2004
esta é a posta:
Ontem foi c'a Fátima
Hoje foi c'a Olga
o que vale é c' amanhã
vou estar de folga
foi a modos que um baseado
no S.FranciscoCiscoCiscoÉpescador etc etc
(0) balázios
Ontem foi c'a Fátima
Hoje foi c'a Olga
o que vale é c' amanhã
vou estar de folga
foi a modos que um baseado
no S.FranciscoCiscoCiscoÉpescador etc etc
quinta-feira, maio 13, 2004
XVIII
Aveiro! Nome mórbido(1) e callisto(2) !
Nem me desperta n´alma uma saudade !
Nem na qu´ria citar, mas não resisto,
Triste, lethal(3), insipida(4) cidade !
Só porque abriga o bárbaro Homem Christo(5)
Que entorna sobre as folhas(6) a maldade !
Que mostra essa Veneza ? Uns ovos molles
E um parvo que ´inda ha de ir p´ra Rilhafolles(7) !
in MEDEIROS, Octavio de (1927) Affonseida: poema heroe-comico
Lisboa: Comp. e Imp. Tip. Rua Jardim do Regedor. 2. º ed. [S.l.:s.n.].
p. 91
(1) mórbido - doentio;
(2) calisto - indivíduo de mau agouro e cuja presença, no dizer do jogador infeliz, causa azar;
(3) letal – fatal;
(4) insípida - sem sabor, sem sal;
(5) Homem Christo (Francisco Manuel) - nasceu em Aveiro 8 de Março de 1860 e faleceu em 25 de Fevereiro de 1943, tendo-se notabilizado como jornalista e como escritor. No entanto, desempenhou ainda outras funções: oficial do exército português, professor universitário e deputado da nação.
Homem Christo era um acérrimo defensor da cidade e região, reprovando energicamente tudo e todos que atravessassem no caminho do progresso e liberdade de Aveiro;
(6) «entorna sobre as folhas» - Homem Christo fundou e dirigiu o semanário “O Povo de Aveiro”, servindo-se deste órgão de imprensa regional para alertar os aveirenses e para fustigar aqueles que colocassem em causa a cidade/região;
(7) Rilhafoles - antigo hospital para doentes mentais.
Jornadas PATRIMÓNIOS 2004
Comemoração do 25.º aniversário da ADERAV
AVEIRO – 14 de Maio de 2004
Centro Cultural e de Congressos de Aveiro
Programa: Intervenções sobre o Património Natural e Cultural
"O valor patrimonial deverá ser transformado, antes de tudo, num valor sentimental e, com isso, num assunto dos sentimentos das massas largas, pelo menos das massas eruditas e isso pode apenas acontecer a partir do momento quando se tiver aprendido a valorizar o património como parte da nossa existência"
Alois Riehl
(1844-1924)
terça-feira, maio 11, 2004
Dedicado ao 1.º aniversário do MAR SALGADO
«Dirijo-me hoje ao povo italiano, e falo-vos de Londres, (...) Dir-vos-ei o que os diplomatas chamam – palavras de muita verdade e respeito.
Estamos em guerra (...)
Fomos sempre tão bons amigos. (...)
Nunca até agora haviamos sido inimigos vossos. Na Grande Guerra, contra os Hunos bárbaros, nós fomos camaradas. (...) Estimávamo-nos uns aos outros; entendíamo-nos bem. Havia recíprocos serviços; havia simpatia; havia estima.
E, agora estamos em guerra; agora, vemo-nos condenados a maquinarmos uns a destruição dos outros. (...)
Italianos, dir-vos-ei a verdade: Tudo por causa de um só homem. Um homem e um sòmente arregimentou o povo italiano em luta de morte contra o Império Britânico, privando a Itália da simpatia e familiaridade dos Estados Unidos da América. Que êle seja um grande homem, não serei eu o que negue, mas que, após 18 anos de poder sem peias, êle tenha conduzido o vosso país à margem horrível da ruína , isso não o pode negar ninguém. (...)
Estávamos satisfeitos com a neutralidade da Itália.(...)
Porque vos atravessaste vós, que éreis nossos amigos e podíeis ter sido nossos irmãos,(...)?(...)Um homem e sòmente um homem deu ordens aos soldados italianos para devastarem a vinha do seu vizinho. (...)
E qual é hoje a posição da Itália? Aonde é que o Duce conduziu o seu povo confiante, após 18 anos de poder ditatorial? (...) Há-de ter de se aguentar contra a máquina de guerra de todo o Império Britânico por mar, no ar, e na África, (...) ou chamará Átila, então, através do Desfiladeiro do Brenner, com as suas hordas de soldadesca faminta e as suas brigadas de polícia da Gestapo para ocupar, abater e proteger o povo italiano, pelo qual êle e os seus sectários nazis nutrem o mais amargo e declarado desprêzo que se conhece entre duas raças.
Aí está onde um homem e sòmente um homem vos conduziu, e neste ponto deixo a história, que se desdobra, até vir o dia – que certo virá – quando a nação italiana mais uma vez meterá suas mãos à obra de moldar o seu próprio destino.»
(0) balázios
“Nunca até agora havíamos sido inimigos vossos” Mensagem dirigida por WINSTON CHURCHILL ao povo da Itália a 23 de Dezembro de 1940
Lisboa. Livraria Bertrand. 1941. 8 p.
«Dirijo-me hoje ao povo italiano, e falo-vos de Londres, (...) Dir-vos-ei o que os diplomatas chamam – palavras de muita verdade e respeito.
Estamos em guerra (...)
Fomos sempre tão bons amigos. (...)
Nunca até agora haviamos sido inimigos vossos. Na Grande Guerra, contra os Hunos bárbaros, nós fomos camaradas. (...) Estimávamo-nos uns aos outros; entendíamo-nos bem. Havia recíprocos serviços; havia simpatia; havia estima.
E, agora estamos em guerra; agora, vemo-nos condenados a maquinarmos uns a destruição dos outros. (...)
Italianos, dir-vos-ei a verdade: Tudo por causa de um só homem. Um homem e um sòmente arregimentou o povo italiano em luta de morte contra o Império Britânico, privando a Itália da simpatia e familiaridade dos Estados Unidos da América. Que êle seja um grande homem, não serei eu o que negue, mas que, após 18 anos de poder sem peias, êle tenha conduzido o vosso país à margem horrível da ruína , isso não o pode negar ninguém. (...)
Estávamos satisfeitos com a neutralidade da Itália.(...)
Porque vos atravessaste vós, que éreis nossos amigos e podíeis ter sido nossos irmãos,(...)?(...)Um homem e sòmente um homem deu ordens aos soldados italianos para devastarem a vinha do seu vizinho. (...)
E qual é hoje a posição da Itália? Aonde é que o Duce conduziu o seu povo confiante, após 18 anos de poder ditatorial? (...) Há-de ter de se aguentar contra a máquina de guerra de todo o Império Britânico por mar, no ar, e na África, (...) ou chamará Átila, então, através do Desfiladeiro do Brenner, com as suas hordas de soldadesca faminta e as suas brigadas de polícia da Gestapo para ocupar, abater e proteger o povo italiano, pelo qual êle e os seus sectários nazis nutrem o mais amargo e declarado desprêzo que se conhece entre duas raças.
Aí está onde um homem e sòmente um homem vos conduziu, e neste ponto deixo a história, que se desdobra, até vir o dia – que certo virá – quando a nação italiana mais uma vez meterá suas mãos à obra de moldar o seu próprio destino.»
sexta-feira, maio 07, 2004
Vai fumar folhas de eucalipto!
«Alem do Eucalyptus purificar o ar proximo dos logares onde está plantado, o chá das suas folhas faz desapparecer as febres intermitentes. Das suas folhas pode-se ainda fazer uso, fumando-as1 como tabaco!
1 Não nos parece preencher plenamente esse fim... (...) Um dia (...) lembrou-nos ensaiar as folhas do Eucalyptus. Fizemos um cigarro... mas que gosto resinoso! Nada, (...) quanto ao tabaco que nos fornece actualmente Xabregas seja pessimo, sempre o preferimos ás folhas de Eucalyptus! Até certo ponto é uma infelicidade que as folhas de Eucalyptus não possam supprir o tabaco, porque, se assim fosse, os consummidores muito teriam a lucrar!»
in JUNIOR, J. D. de Oliveira (1870) Breve noticia sobre o Eucalyptus Globulus e a utilidade da sua cultura em Portugal.
Porto: Typographia Lusitana. p. 20
(0) balázios
«Alem do Eucalyptus purificar o ar proximo dos logares onde está plantado, o chá das suas folhas faz desapparecer as febres intermitentes. Das suas folhas pode-se ainda fazer uso, fumando-as1 como tabaco!
1 Não nos parece preencher plenamente esse fim... (...) Um dia (...) lembrou-nos ensaiar as folhas do Eucalyptus. Fizemos um cigarro... mas que gosto resinoso! Nada, (...) quanto ao tabaco que nos fornece actualmente Xabregas seja pessimo, sempre o preferimos ás folhas de Eucalyptus! Até certo ponto é uma infelicidade que as folhas de Eucalyptus não possam supprir o tabaco, porque, se assim fosse, os consummidores muito teriam a lucrar!»
in JUNIOR, J. D. de Oliveira (1870) Breve noticia sobre o Eucalyptus Globulus e a utilidade da sua cultura em Portugal.
Porto: Typographia Lusitana. p. 20
"Em 6 de Maio de 1974 Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota anunciam publicamente a formação do PPD - Partido Popular Democrático"
(0) balázios
quinta-feira, maio 06, 2004
Código da Estrada Mudou
"agora passa tudo a andar de trás para a frente"
(0) balázios
"agora passa tudo a andar de trás para a frente"
Sarau de homenagem
a António Nogueira
Dia 8 de Maio, ás 17H45 no TAGV
Bilhetes à venda no TAGV telefone 239855636
(0) balázios
a António Nogueira
Dia 8 de Maio, ás 17H45 no TAGV
Bilhetes à venda no TAGV telefone 239855636
“Broeiro – s.m.
estudante pobre dos arredores de Coimbra, a quem os pais enviavam todos os géneros alimentícios necessários.
(«Broeiro era o estudante pobre das imediações de Coimbra, que recebia de casa, em pequenas parcelas, a alimentação...» in Memórias do Mata-Carochas 1920, p. 74)
A origem do nome dado a estes estudantes deve estar no facto de eles receberem de casa algumas broas para a sua alimentação, visto que broeiro é também aquele que come muita broa, segundo Morais.
(...)
É termo desusado, em virtude de ter desaparecido esta espécie de estudante.”
(in CASTRO.1947:53)
Actualmente esta “espécie de estudante” chama-se bolseiro e subsiste graças aos Serviços de Acção Social das universidades estatais e privadas que lhes fornecem as broas, digo, as bolsas de estudo e/ou alojamento.
(0) balázios
estudante pobre dos arredores de Coimbra, a quem os pais enviavam todos os géneros alimentícios necessários.
(«Broeiro era o estudante pobre das imediações de Coimbra, que recebia de casa, em pequenas parcelas, a alimentação...» in Memórias do Mata-Carochas 1920, p. 74)
A origem do nome dado a estes estudantes deve estar no facto de eles receberem de casa algumas broas para a sua alimentação, visto que broeiro é também aquele que come muita broa, segundo Morais.
(...)
É termo desusado, em virtude de ter desaparecido esta espécie de estudante.”
(in CASTRO.1947:53)
Actualmente esta “espécie de estudante” chama-se bolseiro e subsiste graças aos Serviços de Acção Social das universidades estatais e privadas que lhes fornecem as broas, digo, as bolsas de estudo e/ou alojamento.
terça-feira, maio 04, 2004
" (…) Eis o resumo do diálogo, Boas tardes, fala papagaio-do-mar, Boas tardes, papagaio-do-mar, respondeu albatroz, Primeiro contacto com a fauna avícola local, recepção sem hostilidade, interrogatório eficaz com a participação de gaivoto e gaivota, obtidos bons resultados, Substanciais, papagaio-do-mar, Muito substanciais, albatroz, conseguimos excelente fotografia do bando de pássaros, amanhã principiaremos o reconhecimento das espécies, Parabéns, papagaio-do-mar, Obrigado, albatroz, Ouça, papagaio-do-mar, À escuta, albatroz, Não se deixe enganar por ocasionais silêncios, papagaio-do-mar, se as aves estão caladas, isso não quer dizer que não se encontrem nos ninhos, é o tempo calmo que esconde a tempestade, não o contrário, acontece o mesmo com as conspirações dos seres humanos, o facto de não se falar delas não prova que não existam, compreendeu, papagaio-do-mar, Sim, albatroz, compreendi perfeitamente, Que vai fazer amanhã, papagaio-do-mar, Atacarei águia-pesqueira, Quem é a águia-pesqueira, papagaio-do-mar, esclareça-me, A única que existe em toda a costa, albatroz, que se saiba nunca houve outra, Ah, sim, estou a compreender, Dê-me as suas ordens, albatroz, Cumpra rigorosamente as que lhe dei antes de partir, papagaio-do-mar, Serão rigorosamente cumpridas, albatroz, Mantenha-me ao corrente, papagaio-do-mar, Assim farei, albatroz. (…)"
Saramago, J. 2004. Ensaio sobre a Lucidez
(0) balázios
Saramago, J. 2004. Ensaio sobre a Lucidez
O amor anda no ar
Foi lindo de ver aquele jogo de bola, de muitas e boas defesas do guardião dos vermelhos, e coroado contra a corrente do jogo, com um espectacular golo a jacto que ditou a victória dos vermelhos sobre os verdes.
Depois, os grunhos apoiantes dos verdes (desta vez) não gostaram que o seu clube perdesse em casa, e assaltaram o campo, e nem uma invasão decente conseguiram executar. A coisa morreu ali. Patético.
O único que se safou dos grunhos, foi um energúmeno careca que engatou (ou foi engatado) por um polícia (também careca). Pelo que se pode ver, saíram os dois abraçadinhos. In love.
(0) balázios
Foi lindo de ver aquele jogo de bola, de muitas e boas defesas do guardião dos vermelhos, e coroado contra a corrente do jogo, com um espectacular golo a jacto que ditou a victória dos vermelhos sobre os verdes.
Depois, os grunhos apoiantes dos verdes (desta vez) não gostaram que o seu clube perdesse em casa, e assaltaram o campo, e nem uma invasão decente conseguiram executar. A coisa morreu ali. Patético.
O único que se safou dos grunhos, foi um energúmeno careca que engatou (ou foi engatado) por um polícia (também careca). Pelo que se pode ver, saíram os dois abraçadinhos. In love.
Exercício simples
Hoje vamos tentar um exercício simples que é "andar e respirar ao mesmo tempo".
Vamos partir da posição "parado/stop" para o movimento, e fazer alguns exercícios de respiração (inspiração e expiração) separadamente. Depois, faremos as duas actividades em simultâneo.
Primeiro vamos transferir o peso do corpo para uma das pernas, depois para a outra e assim sucessivamente.
Quando dominarmos completamente esta técnica, apoiaremos todo o corpo numa das pernas e vamos dar um pequeno impulso para diante. Notaremos com atenção que quando o corpo se desequilibra para a frente, iniciando o movimento, devemos ter preparado o apoio do outro pé para não tombarmos.
Depois de dado um passo, vamos dar dois e depois três, até conseguirmos executar dez passos completos.
Agora a respiração: Inspira pelo nariz, expira pela boca, inspira pelo nariz, expira pela boca.
Deve repetir o exercício até dominar a técnica sem se engasgar. Note que o exercício deve ser feito pausadamente, para evitar tonturas, em consequência de uma excessiva oxigenação sanguínea (quando expiramos, o oxigénio do ar é transportado aos pulmões passando ao sangue de seguida).
Quando já tiver mais experimentado na técnica da respiração, tente inspirar e expirar pelo nariz, exercitando bastante. É muito importante que o consiga fazer para poder passar a exercícios mais complexos das fases seguintes como seja o "andar, respirar e mascar uma pastilha elástica em simultâneo" ou mesmo "andar, respirar, mascar uma pastilha elástica e cantar o hino nacional" ou até mesmo "andar, respirar, mascar uma pastilha elástica, cantar o hino nacional e saudar com a mão".
Para andar e respirar ao mesmo tempo só tem que ter em atenção o seguinte: inspira quando tranfere o peso para uma das pernas, e expira no momento do contacto do pé de apoio com o solo.
Bons exercícios!
(0) balázios
Hoje vamos tentar um exercício simples que é "andar e respirar ao mesmo tempo".
Vamos partir da posição "parado/stop" para o movimento, e fazer alguns exercícios de respiração (inspiração e expiração) separadamente. Depois, faremos as duas actividades em simultâneo.
Primeiro vamos transferir o peso do corpo para uma das pernas, depois para a outra e assim sucessivamente.
Quando dominarmos completamente esta técnica, apoiaremos todo o corpo numa das pernas e vamos dar um pequeno impulso para diante. Notaremos com atenção que quando o corpo se desequilibra para a frente, iniciando o movimento, devemos ter preparado o apoio do outro pé para não tombarmos.
Depois de dado um passo, vamos dar dois e depois três, até conseguirmos executar dez passos completos.
Agora a respiração: Inspira pelo nariz, expira pela boca, inspira pelo nariz, expira pela boca.
Deve repetir o exercício até dominar a técnica sem se engasgar. Note que o exercício deve ser feito pausadamente, para evitar tonturas, em consequência de uma excessiva oxigenação sanguínea (quando expiramos, o oxigénio do ar é transportado aos pulmões passando ao sangue de seguida).
Quando já tiver mais experimentado na técnica da respiração, tente inspirar e expirar pelo nariz, exercitando bastante. É muito importante que o consiga fazer para poder passar a exercícios mais complexos das fases seguintes como seja o "andar, respirar e mascar uma pastilha elástica em simultâneo" ou mesmo "andar, respirar, mascar uma pastilha elástica e cantar o hino nacional" ou até mesmo "andar, respirar, mascar uma pastilha elástica, cantar o hino nacional e saudar com a mão".
Para andar e respirar ao mesmo tempo só tem que ter em atenção o seguinte: inspira quando tranfere o peso para uma das pernas, e expira no momento do contacto do pé de apoio com o solo.
Bons exercícios!