segunda-feira, janeiro 30, 2006
(3) baláziossexta-feira, janeiro 27, 2006
(0) baláziosquinta-feira, janeiro 26, 2006
(1) baláziosquarta-feira, janeiro 25, 2006
TER CUNHAS (AMIGOS E/OU FAMILIARES) É MUITO IMPORTANTE. É VITAL.
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Coimbra vista em Setembro de 1873 por uma inglesa
«Este agora não é o tempo proprio para vizitar Coimbra. Pinciparam as ferias, e poucos estudantes ficaram; de modo que as ruas estão ermas. Cursam, termo medio, 1:000 a 1:200 estudantes, e os lentes, que são muitos, tambem se auzentaram. Vivem os academicos na cidae em cazas particulares dezignadas para os receberem, e com a sua prezença dão vida áquelle provecto, lugubre e horrendo arruamento. Governam auniversidade um reitor, um chanceller, decanos e outros. As leis, ou estatutos por que se regulam, creio que divergem agora muito dos que se observavam antes da extinção dos institutos monasticos. (.)
As informações obtidas, esta manhã, a respeito da estrada que dezejamos seguir para o Bussaco, decidiram-nos a saír de Coimbra entre as trez e quatro horas da tarde. (..)
in Lady Jackson, Catharina Carlota (1877) A Formosa Lusitânia por… Versão do inglez, prefaciada e annotada por Camillo Castello Branco. Porto: Livraria Portuense-Editora, pág. 399 à 400
(.) Não ha rezidencias privativamente dezignadas para alojamento de academicos. Quanto aos estatutos, os reformados no reino de D. José emanciparam a academia da influencia monacal. Desde 1773 que ali se professam as sciencias com pouco deslize das mais adiantadas universidades da Europa. Pelo que respeita a estatutos, o estudante, fora das obrigações escolares, é um cidadão indistinto dos outros. Do passado conserva apenas a capa e a loba, que despe fora dos Geraes para envergar um paletó surrado, uma calça á faia esgarçada, e um chapeu á bombeiro com inclinações afadistadas. Se não todos, alguns d´elles sáem d´ali muito ignorantes, muito devassos, e excelentes ministros da coroa.
(..) Esta senhora houve-se generosamente com a princesa do Mondego. Não é esse o costume dos hospedes ingleses. Richard Twiss*, que esteve em Coimbra em 1773, homem de lettras, escreveu um enorme livro ácerca de Portugal e Hespanha, dedicando a Coimbra as cinco seguintes linhas: «Coimbra é uma universidade situada n´um monte, perto do rio Mondego, sobre o qual corre uma ponte muito comprida e baixa, com muitos arcos grandes e pequenos. Rezidem aqui cinco familias inglezas, uma das quaes pertence a um medico. Esta cidade é celebrada pelos seus curiosos copos e caixas de corno polido.» This city is celebrated for its curious cups and boxes of turned horn.
E nada mais diz o admirador do polido corno.
(Anotações de Camilo Castelo Branco ao livro de Lady Jackson)
* TWISS, Richard (1775) Travels through Portugal and Spain in 1772 and 1773
London: printed for the author, and sold by G. Robinson, T. Becket, and J. Robson, [8], 465, [6] p., [1] mapa: il.; 30 cm
terça-feira, janeiro 24, 2006
Um novo presidente irá presidir;
O governo continuará a governar;
O Estado continuará a ter dinheiro para esbanjar em EXPOs, Estádios de Futebol, Aeroportos, Submarinos, TGVs, e outros empreendimentos “iluminados”;
O estado continuará a ter dinheiro para gastar com tachos de Boys e amigalhaços;
O estado continuará a gastar dinheiro a pagar a uma chusma de funcionários medíocres que pouco fazem para além de chular o trabalho dos próprios colegas;
O príncipe do Banco de Portugal com renovado vigor continuará no alto da sua torre, a falar em contenções salariais que lhe são alheias e de endividamento dos gentios que ganham em dois anos o que o príncipe recebe num mês;
A gasolina continuará a aumentar;
Os abstencionistas do costume continuarão a rezar com fervor à santa e continuarão sem aventurar-se a sair do sofá ou a arriscar deixar de ir passar o fim-de-semana;
Os abstencionistas continuarão habitualmente cheios de medo e a viver como carneiros, temendo até cheirar as flores silvestres não vá o cão do pastor sair-lhes às canelas.
O Palácio do Correio Velho agradece e recompensa qualquer informação que conduza à efectiva recuperação destas peças.
Caixa com tampa em forma de cabeça de preta em faiança portuguesa, pó de pedra, séc. XIX, fabrico atribuível à Real Fábrica ao Rato. A peça apresenta um laço à volta do pescoço e um lenço amarelo atado à cabeça formando pega. Cara pintada de azul com boca vermelha e olhos azuis. Falhas, partido e colado.
Alt.: 24,5 cm
Caixa com tampa em forma de cabeça de preta em faiança portuguesa, séc. XVIII/XIX, fabrico de Lisboa. A peça apresenta um laço azul à volta do pescoço e um verde atado à cabeça formando pega, encimado por um cesto encanastrado. Feições de mulher negra com olhos cinzentos arregalados. Falta a tampa e falhas mínimas no vidrado.
Alt.: 22 cm
Coimbra dista obra de milha e meia da estação, que está ao sopé de um monte a pique. A ida para a cidade por larga estrada, vestida de tílias, é agradavel couza. (…)
O trajar domingueiro do povo é diverso do que uzam as aldeãs suburbanas do Porto, principalmente no feitio do chapéu, que tambem tem aba larga, mas descaída para a nuca. Excedem-nas no alardo de ponderosas correntes de ouro, que pelo tamanho e grossura, parecem insignias de dignatarios civicos. Afóra estes enfeites, uzam cruzes, broches, arrecadas, anneis e pulseiras, chitas ramalhudas, lenços bordados e aventaes, ramilhetes e grinaldas nos chapeus, soccas elegantes e, ás vezes, meias.
(…)
As ruas de Coimbra são negras; muitas são meras viellas, de costa acima quazi todas, escadeadas, litteralmente, calçadas de pedrinhas redondas, de nenhum modo gratas aos pedestres. Algumas são asquerosas; mas, hoje em dia, creio que já se não faz mister aos estudantes, primorosos como já foram no calçado, estabelecer estações em diversos pontos da cidade para, durante o dia, mudarem de calçado. (…) Actualmente estão fóra muitos academicos; mas alguns vi envoltos nas suas grandes capas, descobertos, posto que tinham uma especie de carapuças que trazem nas mãos ou nos bolços, e com ellas cobrem as cabeças á semelhança dos nossos «opas-azues». (Blue-coat boys). (…) Á tardinha, subimos aos jardim botanico e aqueductos, e passeamos entre os elegantes na bonita alamêda, á margem do rio. Estudantes e lentes com as suas vestes academicas, e senhoras esmeradamente trajadas iam e vinham, ou sentavam-se debaixo das tilias e acacias d´este passeio graciosamente arborizado.
in Lady Jackson, Catharina Carlota (1877) A Formosa Lusitânia por… Versão do inglez, prefaciada e annotada por Camillo Castello Branco.
Porto: Livraria Portuense-Editora, pág. 389 à 397
(a continuar)
A SOLUÇÃO PARA A CRISE
ESTÁ AO ALCANCE DE QUALQUER LEIGO.
AFINAL DE CONTAS, É FÁCIL.
E MAIS, AS PESSOAS DE BOM GOSTO PODEM SUBSTITUIR A ESTOLA PELO CACHECOL DA ACADÉMICA (AAC) E/OU DO BENFICA (SLB).
segunda-feira, janeiro 23, 2006
(0) balázios (4) baláziossábado, janeiro 21, 2006
(0) baláziossexta-feira, janeiro 20, 2006
Gajas sexys de pistola nas unhas aos tiros ...
"I have a dream ..."
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida
Não me tentes enganar,
Com a tua formosura,
Que para além do luar,
Há sempre uma noite escura.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
E as lágrimas do meu pranto
São a luz que me dão vida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Quem me dera estar contente,
Enganar a minha dor,
Mas a saudade não mente,
Se é verdade no amor.
humm hum hummm
humm humm humm humm
humm humm humm
humm humm humm hummmm
etc
quinta-feira, janeiro 19, 2006
* O primeiro ano é o mais difícil, os restantes são impossíveis. (IsidoroLoi)
* Não te cases por dinheiro, podes conseguir um empréstimo mais barato. (provérbio escocês).
* Quando um casal de recém casados sorri, todo mundo sabe por quê. Quando umcasal de dez anos de casados sorri, todo mundo pergunta por quê.(anônimo)
* O amor é cego, mas o matrimônio devolve a visão. (refrão normando).
* Quando um homem abre a porta do carro à sua esposa, podes estar certo deuma coisa: ou o carro é novo, ou é uma esposa nova.(anônimo)
* Casar pela segunda vez é o triunfo da esperança sobre a experiência. (Samuel Johnson).
* Na Antigüidade, os sacrifícios se faziam no altar. Atualmente esse costumeperdura. (Helen Rowland)
* Estou apaixonado pela mesma mulher faz 40 anos, se a minha esposa sabe me mata. (Henny Youngman)
* Os solteiros deveriam pagar mais impostos; não é justo que alguns homenssejam mais felizes que outros. (Oscar Wilde).
terça-feira, janeiro 17, 2006
(2) baláziosEra uma vez uma mula e um cavalo que pastavam juntos numa quinta. De repente o cavalo cai a um poço. Ele grita para a mula:
- Socorro, ajuda-me. Vai chamar o agricultor! Ajuda-me!
A mula vai a correr chamar o agricultor mas não o encontra. Então tem uma ideia brilhante. Pega no BMW do agricultor, guia-o até à beira do poço, ata-lhe uma corda que atira ao cavalo. Depois, guiando em marcha-atrás, salva o cavalo do poço.
O Cavalo diz:
- Obrigado, obrigado, devo-te a minha vida.
Alguns dias mais tarde, estando novamente a pastar, é a vez, infelizmente, da mula cair ao poço.
Ela grita para o cavalo:
- Socorro, ajuda-me. Vai chamar o agricultor!!!!!
Mas o cavalo diz:
- Calma, acho que consigo de outra forma mais rápida.
Então o cavalo estica-se todo para dentro do poço e diz à mula:
- Agarra-te ao meu pénis!
A mula prontamente obedece e o cavalo, recuando, salva assim a mula.
Moral da História:
Se tiverem o pénis de um cavalo não precisam de BMW's para apanhar mulas.
(Recebido via e-mail)
sábado, janeiro 14, 2006
sexta-feira, janeiro 13, 2006
(1) baláziosquinta-feira, janeiro 12, 2006
REGULAMENTO SOBRE O TRÂNSITO DE PESSOAS DESCALÇAS NA VIA PÚBLICA
GUSTAVO TEIXEIRA DIAS, bacharel formado em Direito pela Universidade de Coimbra, juiz do 1.º juízo criminal do Porto e Governador Civil deste distrito administrativo.
Considerando que se torna indispensável, neste distrito – e, pelo menos nos seus centros mais importantes – reprimir o trânsito na via pública de pessoas descalças;
Considerando que tal medida se impõem, não só em defesa da higiene e saúde pública, mas ainda do bom nome do país, onde não deve continuar esse espectáculo degradante, incompatível com a doçura do próprio clima e já hoje banido de países civilizados;
Considerando ainda que essa repressão se tem feito já, e com resultados apreciáveis, nas duas cidades de Lisboa e Porto;
Atendendo, finalmente, a que não se deve agravar-se, sem justa e indestrutível razão, um aspecto externo de pobreza;
Usando das atribuições que a lei me confere, designadamente, os artigos 185.º e 188.º do Código Administrativo aprovado por Carta de Lei de 6 de Maio de 1878, nesta parte em vigor por força do disposto no decreto-lei n.º 12.073, de 9 de Agosto de 1926;
Tenho por conveniente, com a prévia aprovação do Governo, pelo ministro do Interior, determinar o seguinte:
Artigo 1.º - A partir de 1 de Maio do corrente ano, e na área de Coimbra, é proibido o trânsito de pessoas descalças na via pública.§ único – Entende-se por área da cidade, para este efeito, a que é ou venha a ser delimitada nas posturas municipais.
Artigo 2.º - As disposições deste Regulamento poderão, contudo, ser aplicadas a outras localidades do distrito, por decisão do Governador Civil.
Artigo 3.º - A transgressão do disposto neste Regulamento será punido com a multa de 50$00 a 200$00 escudos. A reincidência será punida com o dobro da pena.
Artigo 4.º - O produto das multas a que se refere o artigo anterior, liquidado na forma legal, dará entrada no cofre do Governo Civil, com destino à assistência pública.
Governo civil do Distrito de Coimbra, 24 de Fevereiro de 1934 »
in O PÉ DESCALÇO – UMA VERGONHA NACIONAL QUE URGE EXTINGUIR
Liga Portuguesa de Profilaxia Social Porto, Imprensa Social. 1956, 16, Pág. 52-53
Para que não haja confusões entre " INVEJA" e " DESCONTENTAMENTO", atente-se nos seguintes exemplos:
exemplo 1 – a inveja
"ai que INVEJA que tenho daquele tipo que vai ali com aquela mulher e seu grandioso par de mamas"
"Ele" vai porque MERECE ir. Engatou uma gaja boa em virtude da sua lábia. Os cobiçosos ficam roídos de INVEJA pois não engatam uma gaja boa nem mesmo qualquer estafermo. O fracasso dos invejosos resulta da aplicação de Paleios e Táctica Patéticos (PTP);
exemplo 2 – o descontentamento
O Ex.mo Senhor Professor Doutor Diogo Afilhado e Sobrinho da Cunha, distinto académico e especialista geral em Roldanas e Macramé foi nomeado pelo seu tio que é ministro, director da Autoridade Competente para a alimentação dos esquimós.
O Ex.mo Senhor Professor Diogo Afilhado e Sobrinho da Cunha, imediatamente após a tomada de posse, deu largas ao seu ímpeto de reformas, mudando a alcatifa do gabinete, e proibindo a caça à baleia como “medida preventiva da propagação da gripe através do consumo das ovas daqueles animais, por parte dos esquimós”.
O Zé Esquimó sentiu grande DESCONTENTAMENTO pela proibição da caça à baleia;
O Zé Esquimó sentiu grande DESCONTENTAMENTO por verificar que o director da Autoridade Competente é mais um teórico ao tacho da família Afilhado e Sobrinho da Cunha, como outros anteriores;
O Zé Esquimó sentiu grande DESCONTENTAMENTO por saber que são os seus impostos que pagam a alcatifa nova e a bela remuneração do Ex.mo Senhor director da Autoridade Competente;
O Zé Esquimó sentiu grande DESCONTENTAMENTO porque o preço da posta de beluga disparou na candonga.
Os esquimós andam DESCONTENTES porque sabem do desequilíbrio de oportunidades e só conhecem uma realidade, que é triste como que a marinar numa vinha de alhos mal parida e sem louro, que lhes impõem os abençoados da família Afilhado e Sobrinho da Cunha.
“Queremos ser Inuit”, dizem alguns.
quarta-feira, janeiro 11, 2006
"Os amigos do primeiro-ministro e dos seus pares estão imunes à redução da despesa pública"
Que admiração é esta?
Não me digam que não notaram que os "amigos" e os "filhos de algo" (fidalgos) sempre estiveram imunes a todo o tipo de vicissitudes nas respectivas carreiras?
Os abençoados pela CUNHA são, desde o berço alunos permanentemente brilhantes e raras vezes mal-criados (quanto muito são irreverentes). Esta rapaziada, se e quando termina a preparação académica (de grau facultativo e uma opção do próprio abençoado), só tem um caminho possível que é o da carreira (internacional) de SUCESSO.
Esta é que é A REGRA: ter alguém a quem meter a CUNHA. Quem não tem CUNHAS não vai a lado nenhum neste país.
Isto veio a propósito do seguintecopiado no site do Correio da Manhã e recebido no e-mail
"De acordo com o Correio da Manhã, Maria Monteiro que é filha do antigo ministro António Monteiro e que actualmente ocupa o cargo de adjunta do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros vai para a embaixada portuguesa em Londres.
Para que a mudança fosse possível, José Sócrates e o ministro das Finanças descongelaram a título excepcional uma contratação de pessoal especializado.
Contactado pelo jornal, o porta-voz Carneiro Jacinto explicou que a contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes do anúncio da redução para metade dos conselheiros e adidos das embaixadas.
As medidas de contenção avançadas pelo actual governo, nomeadamente o congelamento das progressões na função pública, começam a dar frutos.
Os sacrifícios pedidos aos portugueses permitem assegurar a carreira desta jovem de 28 anos que, apesar da idade, já conseguiu, por mérito próprio e com uma carreira construída a pulso, atingir um nível de rendimento mensal superior a 9000 euros.
É desta forma que se cala a boca a muita gente que não acredita nas potencialidades do nosso país, os zangados da vida que só sabem criticar a juventude, ponham os olhos nesta miúda.
A título de curiosidade, o salário mensal da nossa nova adida de imprensa da embaixada de Londres daria para pagar as progressões de 193 técnicos superiores de 2ª classe, de 290 Técnicos de 2ª classe ou de 290 Assistentes Administrativos.
O mesmo salário daria para pagar os salários de respectivamente, 7, 10 e 14 jovens como a Maria, das categorias acima mencionadas, que poderiam muito bem despedir-se, por força de imperativos orçamentais.
Estes jovens sem berço, que ao contrário da Maria tiveram que submeter-se a concurso, também ao contrário da Maria já estão habituados a ganhar pouco e devem habituar-se a ser competitivos.
A nossa Maria merece.
Também a título de exemplo, seriam necessários os descontos de IRS de 92 portugueses com um salário de 500 Euros a descontar à taxa de 20%.
Novamente, a nossa Maria merece."
OUTROS CASOS
Maria Elisa, ex-jornalista da RTP e ex-deputada do PSD, foi colocada como adida cultural na embaixada em Londres, com um salário de cerca de 10 mil euros.
É hoje
O galhetas ou galheteiro acaba hoje!
A partir de agora o azeite e o vinagre já não podem ser vítimas de mixordeiros sem escrúpulos que falsificavam o “sumo da oliveira” e o tinto ou branco (riscar o que não interessar) avinagrado.
Esta é mais uma machada numa pequena indústria familiar (PME) que os Manos detinham, para fazer face a esta contrariedade vamos já pedir uma reformulação do projecto com verbas do FEDER, RECRIA, FSE e o pé-de-meia do avô Metralha que está em vias de ir de cana…
“- Vai-te FEDER estado omnipotente e omnipresente para os pequeninos!”
Tudo aquilo que algum idiota diz que é urgente é algo que algum imbecil não fez em tempo útil e querem que você, o otário, se desenrasque para fazer em tempo recorde!
(RECEBIDO VIA E-MAIL)
segunda-feira, janeiro 09, 2006
DEPOIS DO ÚLTIMO GOLPE FICÁMOS TÃO RICOS, TÃO RICOS, TÃO PODRES DE RICOS QUE RESOLVEMOS ABRIR UM GARRAFÃO DE CINCO LITROS DE GASOSA E UMA GARRAFA DE TINTO PARA FESTEJAR.
JÁ MAMÁMOS TUDO.O MANO ESTÁ ALI A FAZER UMA LIGAÇÃO DIRECTA Á BANHEIRA DAS FUGAS PARA DARMOS UM PULINHO AO CASINO, A VER SE FAZEMOS ALGUM INVESTIMENTO.
domingo, janeiro 08, 2006
Viver em Portugal é uma aventura cada vez mais sofisticada e cada vez mais repleta de efeitos especiais.
Cada vez mais notamos o PROGRESSO e o DESENVOLVIMENTO. Sobretudo quando regressamos do estrangeiro ... que é já aqui ao lado.
sábado, janeiro 07, 2006
(2) balázios (3) baláziossexta-feira, janeiro 06, 2006
Há bibliófilos introvertidos, que não gostam de mostrar seus livros. Ninguém os vê e se, por acaso, alguém, sabendo que possui uma determinada obra, pergunta-lhe por ela ou mostra desejo de examiná-la, a resposta é que não sabe onde está no meio da biblioteca. É mais uma questão de complexos.
(…)
O bibliófilo que não faz questão de mostrar seus livros precisa ter paciência quando os mostra a gente que nada entende. Precisa ouvir, sem pestanejar, perguntas como “O senhor já leu todos esses livros?” ou então: “Mostre-me um livro de cem mil cruzeiros.”
(…)
Muita paciência precisa de ter o bibliófilo.
MORAES, Rubens Borba de (1998:27-28)
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Informação não é conhecimento, Conhecimento não é sabedoria, Sabedoria não é verdade, Verdade não é beleza, Beleza não é amor, Amor não é música e Música é O MELHOR
(Frank Zappa)
O EDIFÍCIO É LINDO E TEM ASSINATURA DE ARQUITECTO. E CUSTOU 10 VEZES O ORÇAMENTO PREVISTO.
«MULHER DE COLECIONADOR
Há casos em que não é. É outro motivo mais corriqueiro, como o de um amigo muito querido que tive e que morreu, não de moléstia do coração, como disseram os médicos, mas de frustração, pelo facto de não poder mais comprar livros, de medo da mulher. O meu pobre amigo só comprava livros pequenos, que podia levar para casa no bolso e escorregar entre os outros sem a mulher perceber.
Quando esse bom homem me vinha ver, não dava a menor importância aos meus livros de pequeno formato. Extasiava-se, folheando os meus in-quartos, babava-se, sobraçando in-fólios. Um dia perguntei-lhe maliciosamente por que não comprava livros grandes. Respondeu-me melancolicamente:”Ela percebe!” Tenho para mim, que a vida inteira sonhou possuir uma Flora, de Martius: uns quarenta volumes in-fólio!
Quando meu amigo morreu, a viúva criminosa vendeu a biblioteca por uma pequena fortuna que nunca imaginou valessem os livros do bibliófilo frustrado. Mas o mais divertido da história é que, daí por diante, passou ela a elogiar sem medida o critério do marido, o tino financeiro que teve em empregar dinheiro em livros que aumentam tanto de preço e não desvalorizam como o nosso cruzeiro, etc.
(…)
Que fazer? Lá sei eu! (…) Talvez o fato de muitos dos maiores colecionadores morrerem solteiros não seja sem significação.»
MORAES, Rubens Borba de - O bibliófilo aprendiz: prosa de um velho colecionador para ser lida por quem gosta de livros ... / por Rubens Borba de Moraes. - 3.ª ed. - Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros : Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 1998, pp. 27-28
quarta-feira, janeiro 04, 2006
(...)
(Para todos vós que possuem a cultura de um servidor da coisa pública no topo da carreira, sempre direi que a locução latina acima utilizada é de Horácio (Odes, II, 10,19) e pode-se traduzir como "nem sempre mantém Apolo retesado o seu arco")
in "Quinze" no excelente GARFIAR
Os dados confirmam as previsões de um incremento de 0,3% no PIB de 2005 e foram avançados esta quarta-feira pelo governador Vítor Constâncio na apresentação do Boletim Económico de Inverno do banco central, realizada em Lisboa.
A inflação de 2005 deve ficar nos 2,1%, esperando-se que em 2006 atinja os 2,6%.
segunda-feira, janeiro 02, 2006
A apatia e a ausência de massa crítica em sinergia com sonoríssimos excelências, ruidosos títulos académicos de senhor engenheiro e senhor doutor, são a maior e única experiência que oferecem conhecidos Serviços Públicos. Estes constituirão excelentíssimos bons exemplos de futuros case-study da mentalidade medíocre que certa Administração Pública teimou em manter durante anos e anos no nosso país.
domingo, janeiro 01, 2006
Muita atenção: Agora na mudança de ano nunca confundas abacaxi, apricot e ameixas com abaixa aí, abre o cu e não te mexas. Um EXCELENTE 2006.