quinta-feira, dezembro 14, 2006
Sobre Coimbra
Todos os estudantes, assim como os seus professores tem um traje singular. A primeira parte é constituída por uma veste simples, totalmente negra, comprida e sem mangas, fechada atrás por fitas e à frente, do meio até aos pés guarnecida, com duas filas de pequenos botões muito juntos. Por cima veste-se uma outra veste negra e comprida com mangas largas, exactamente como os padres protestantes a costumam usar na Alemanha. Cada um traz uma pequena bolsa negra de pano na mão, onde se encontram lenço de assoar, tabaco e outras coisas semelhantes, pois aos trajes faltam outros bolsos. Os estudantes andam sempre, mesmo pelo calor abrasador do sol, de cabeça descoberta, apenas os professores e os finalistas podem usar um barrete negro. Ainda assim o tecido de que se servem é tão fino que este incómodo fato negro deve ser muito penosos no Verão. Mas nada pode dispensar o indivíduo de o usar, nem condição social, nem idade, nem ocupação, quem for visto na cidade sem ele sofre em primeiro uma multa pecuniária e depois o castigo da prisão. Daí que as ruas estejam permanentemente cheias destas pessoas vestidas de negro, que oferecem um aspecto triste e fradesco. Pombal gostaria também de ter abolido isto, mas fizeram-lhe ver que assim poupava muito na roupa, e na realidade, nem se pensa em gastos com a roupa. De resto, como na Alemanha, professores e estudantes vivem em casa particulares e não como em muitas universidades antigas, e ainda na própria Inglaterra, em edifícios próprios.
in LINK, Heinrich Friedrich, 1767-1851
Notas de uma viagem a Portugal e através de França e Espanha
trad., introd. E notas Fernando Clara. – Lisboa: Biblioteca Nacional, 2005 – Pág. 182.
Comments:
NATAL
Por um tempo eu vi toda a alegria, que podia o mundo.
Era um Deus Menino, a falar baixinho de um amor profundo.
E nesse momento, de contentamento do meu coração,
Me senti tão perto de meu Deus presente, e elevei as mãos.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho.
E naquele tempo era tão comum tantos reis na terra,
Ea obediência de um homem pra o outro, até matar na guerra.
Foi assim que Deus, ao julgar violada toda a sua lei,
Não mandou profetas, todos ofendidos, Ele mesmo veio.
E chegou tão simples, numa manjedoura, num leito de feno,
E era o mais bonito, todos O olhavam como a um Deus supremos.
E quando eu me lembro que aquele menino foi tão direfente,
Me angustia a alma em saber que os homens foram tão ausentes,
Quizera que o mundo, só por um segundo, O visse de novo,
E deixasse Ele, como sempre quis, conduzir seu povo.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho
Esta letra é uma música minha.
Feliz Natal.
Naeno
Por um tempo eu vi toda a alegria, que podia o mundo.
Era um Deus Menino, a falar baixinho de um amor profundo.
E nesse momento, de contentamento do meu coração,
Me senti tão perto de meu Deus presente, e elevei as mãos.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho.
E naquele tempo era tão comum tantos reis na terra,
Ea obediência de um homem pra o outro, até matar na guerra.
Foi assim que Deus, ao julgar violada toda a sua lei,
Não mandou profetas, todos ofendidos, Ele mesmo veio.
E chegou tão simples, numa manjedoura, num leito de feno,
E era o mais bonito, todos O olhavam como a um Deus supremos.
E quando eu me lembro que aquele menino foi tão direfente,
Me angustia a alma em saber que os homens foram tão ausentes,
Quizera que o mundo, só por um segundo, O visse de novo,
E deixasse Ele, como sempre quis, conduzir seu povo.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho
Esta letra é uma música minha.
Feliz Natal.
Naeno
NATAL
Por um tempo eu vi toda a alegria, que podia o mundo.
Era um Deus Menino, a falar baixinho de um amor profundo.
E nesse momento, de contentamento do meu coração,
Me senti tão perto de meu Deus presente, e elevei as mãos.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho.
E naquele tempo era tão comum tantos reis na terra,
Ea obediência de um homem pra o outro, até matar na guerra.
Foi assim que Deus, ao julgar violada toda a sua lei,
Não mandou profetas, todos ofendidos, Ele mesmo veio.
E chegou tão simples, numa manjedoura, num leito de feno,
E era o mais bonito, todos O olhavam como a um Deus supremos.
E quando eu me lembro que aquele menino foi tão direfente,
Me angustia a alma em saber que os homens foram tão ausentes,
Quizera que o mundo, só por um segundo, O visse de novo,
E deixasse Ele, como sempre quis, conduzir seu povo.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho
Esta letra é uma música minha.
Feliz Natal.
Naeno
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Por um tempo eu vi toda a alegria, que podia o mundo.
Era um Deus Menino, a falar baixinho de um amor profundo.
E nesse momento, de contentamento do meu coração,
Me senti tão perto de meu Deus presente, e elevei as mãos.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho.
E naquele tempo era tão comum tantos reis na terra,
Ea obediência de um homem pra o outro, até matar na guerra.
Foi assim que Deus, ao julgar violada toda a sua lei,
Não mandou profetas, todos ofendidos, Ele mesmo veio.
E chegou tão simples, numa manjedoura, num leito de feno,
E era o mais bonito, todos O olhavam como a um Deus supremos.
E quando eu me lembro que aquele menino foi tão direfente,
Me angustia a alma em saber que os homens foram tão ausentes,
Quizera que o mundo, só por um segundo, O visse de novo,
E deixasse Ele, como sempre quis, conduzir seu povo.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho
Esta letra é uma música minha.
Feliz Natal.
Naeno