sexta-feira, dezembro 30, 2005
OH! CARVALHO ... Será que estou a ver a dobrar?
«A sr.ª D. Maria Amalia Vaz de Carvalho, no seu livro Mulheres e Creanças, asseverava que não ha mulher que não tenha tentações mais ou menos intensas, mais ou menos fugitivas, as quaes se chamam horas más e que só se pode fugir d´esse perigo recorrendo ao trabalho. Não, porém a certos brinquedos, a que a autora chama hipocrisia da preguiça e que servem apenas para quem se entrega a esses serviços fingir que faz alguma coisa. Esses esforços, além de serem inúteis, não obstam a que a imaginação continue levantando os seus voos emquanto se continua nesses bordados.»
(CARVALHO. 1925:{X})
Se um Carvalho incomoda muita gente dois Carvalhos incomodam muito mais...
«A sr.ª D. Maria Amalia Vaz de Carvalho, no seu livro Mulheres e Creanças, asseverava que não ha mulher que não tenha tentações mais ou menos intensas, mais ou menos fugitivas, as quaes se chamam horas más e que só se pode fugir d´esse perigo recorrendo ao trabalho. Não, porém a certos brinquedos, a que a autora chama hipocrisia da preguiça e que servem apenas para quem se entrega a esses serviços fingir que faz alguma coisa. Esses esforços, além de serem inúteis, não obstam a que a imaginação continue levantando os seus voos emquanto se continua nesses bordados.»
(CARVALHO. 1925:{X})
Se um Carvalho incomoda muita gente dois Carvalhos incomodam muito mais...
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