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sábado, dezembro 31, 2005


As folhas são esponjas da luz.

Observo a luz que é reflexo de folhas. Não oiço qualquer resfolhar de fotões.
Não consigo cheirar o verde. Não posso tocar-lhe a textura. Não sinto nada.
Já não sinto nada.

Comments:
Isto parece ser um exemplo de poesia neo-romântico-eco-cito-fisiológica no seu melhor.

Com um toque pessimista tão do agrado do romantismo.

Muito bem.

Para além do que, aborda a característica corposcular da luz, pena que não tenha incluído umas ondas para abranger toda a sua dualidade.
 
Isto parece ser um exemplo de poesia neo-romântico-eco-cito-fisiológica no seu melhor.

Com um toque pessimista tão do agrado do romantismo.

Muito bem.

Para além do que, aborda a característica corposcular da luz, pena que não tenha incluído umas ondas para abranger toda a sua dualidade.
 
Ó matusalem

Não vás mais além no comentário.
 
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