sexta-feira, julho 16, 2004
Os desvarios de Ana Gomes
A augusta deputada, Dr.ª Ana Gomes, no Parlamento Europeu é uma cidadã que apesar de ter sido embaixadora (sendo essa a sua formação de base) é hoje parte integrante do Partido Socialista fazendo a sua caminhada triunfal (leia-se mediática) na via política portuguesa. Mas a referida senhora quando inquirida pelos jornalistas, é atacada por um desarranjo mental que a faz debitar automaticamente uma chuva de ideias capaz de atordoar um surdo.
Tenho para mim que a razão da actual incontinência verbal por parte da Dr.ª Ana Gomes se traduz no facto de ter sido durante muitos anos embaixadora de Portugal em vários países do mundo e particularmente em Jacarta/Indonésia. Ora pensem lá comigo, ser embaixador(a) é sinónimo não só de engolir elefantes brancos como múltiplos e variados caterings (nas recepções), dado que a vida diplomática é feita de muitos sorrisos cordiais e palmadinhas nas costas, mesmo que o gajo que se tem à frente seja o maior facínora (caso do Ali Alatas) e dado que os desígnios da pátria nem sempre são os mais claros.
Hora o que acontece é que actualmente a Dr.ª Ana Gomes se encontra num processo denominado somatização, ou seja, de exteriorizar as suas emoções, os seus verdadeiros sentimentos que estiveram reprimidos pelas suas funções diplomáticas, traduzindo-se o referido processo psicológico numa verbalização excessiva e desconexa. Como exemplo paradigmático temos a última aparição da Dr.ª Ana Gomes via TV em que lhe foi pedido um comentário sobre o facto do Presidente da Republica não ter convocado eleições antecipadas, tendo sido patente na sua tentativa de resposta a verbalização de comentários incoerente, quiçá hilariantes, associados a uma voz embargada e olhos lacrimejantes.
Sem duvida uma política no seu melhor!?
A augusta deputada, Dr.ª Ana Gomes, no Parlamento Europeu é uma cidadã que apesar de ter sido embaixadora (sendo essa a sua formação de base) é hoje parte integrante do Partido Socialista fazendo a sua caminhada triunfal (leia-se mediática) na via política portuguesa. Mas a referida senhora quando inquirida pelos jornalistas, é atacada por um desarranjo mental que a faz debitar automaticamente uma chuva de ideias capaz de atordoar um surdo.
Tenho para mim que a razão da actual incontinência verbal por parte da Dr.ª Ana Gomes se traduz no facto de ter sido durante muitos anos embaixadora de Portugal em vários países do mundo e particularmente em Jacarta/Indonésia. Ora pensem lá comigo, ser embaixador(a) é sinónimo não só de engolir elefantes brancos como múltiplos e variados caterings (nas recepções), dado que a vida diplomática é feita de muitos sorrisos cordiais e palmadinhas nas costas, mesmo que o gajo que se tem à frente seja o maior facínora (caso do Ali Alatas) e dado que os desígnios da pátria nem sempre são os mais claros.
Hora o que acontece é que actualmente a Dr.ª Ana Gomes se encontra num processo denominado somatização, ou seja, de exteriorizar as suas emoções, os seus verdadeiros sentimentos que estiveram reprimidos pelas suas funções diplomáticas, traduzindo-se o referido processo psicológico numa verbalização excessiva e desconexa. Como exemplo paradigmático temos a última aparição da Dr.ª Ana Gomes via TV em que lhe foi pedido um comentário sobre o facto do Presidente da Republica não ter convocado eleições antecipadas, tendo sido patente na sua tentativa de resposta a verbalização de comentários incoerente, quiçá hilariantes, associados a uma voz embargada e olhos lacrimejantes.
Sem duvida uma política no seu melhor!?
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