quarta-feira, fevereiro 11, 2004
A verdadeira história do Mano 3333
O Mano 3333 sempre foi um bocado pestanudo, e a ovelha branca da família.
Não fumava nem bebia como o resto da família nem se peidava à mesa, nem limpava a boca à manga e não sabia puxar arrotos, e era sempre desclassificado no arremesso de escarretas.
(Até costumava apanhar uns chapos do Tio M.Etralhadora por tomar banho todos os dias e andar a dizer que queria trabalhar e ser honesto e outras coisas assim).
E a malta ria-se.
Um dia, fugiu da barraca e foi trabalhar para a capital do império. Nunca mais se viu.
Diz a lenda que
o mano 3333 estava sentado numa mesa no bar do hotel (que estava vazio àquela hora).
Não tinha jantado e já era um bocado tarde.
Passava os olhos pelo jornal.
Veio um empregado, pestanudo, muito solícito perguntar o que ia ser.
E o mano: “Olhe, quero que me faça um croissant misto, e um copo de leite frio.
E lá foi o empregado. Pestanudo.
(o mano de si para si) “… mais um maluco em contra mão …, …arguido absolvido…, … droga dá à costa …, … empate a zero …”
Veio o empregado muito solícito, de novo, e desta vez, brutalmente pestanudo:
“Peço imensa desculpa mas já não há croissants. Mas se não vir inconveniente, faço-lhe um brioche”
Pestanejaram os dois, e desde então, vivem pestanando e (supomos que) muito felizes, em Filadélfia.
O Mano 3333 sempre foi um bocado pestanudo, e a ovelha branca da família.
Não fumava nem bebia como o resto da família nem se peidava à mesa, nem limpava a boca à manga e não sabia puxar arrotos, e era sempre desclassificado no arremesso de escarretas.
(Até costumava apanhar uns chapos do Tio M.Etralhadora por tomar banho todos os dias e andar a dizer que queria trabalhar e ser honesto e outras coisas assim).
E a malta ria-se.
Um dia, fugiu da barraca e foi trabalhar para a capital do império. Nunca mais se viu.
Diz a lenda que
o mano 3333 estava sentado numa mesa no bar do hotel (que estava vazio àquela hora).
Não tinha jantado e já era um bocado tarde.
Passava os olhos pelo jornal.
Veio um empregado, pestanudo, muito solícito perguntar o que ia ser.
E o mano: “Olhe, quero que me faça um croissant misto, e um copo de leite frio.
E lá foi o empregado. Pestanudo.
(o mano de si para si) “… mais um maluco em contra mão …, …arguido absolvido…, … droga dá à costa …, … empate a zero …”
Veio o empregado muito solícito, de novo, e desta vez, brutalmente pestanudo:
“Peço imensa desculpa mas já não há croissants. Mas se não vir inconveniente, faço-lhe um brioche”
Pestanejaram os dois, e desde então, vivem pestanando e (supomos que) muito felizes, em Filadélfia.
Comments:
Enviar um comentário