quarta-feira, dezembro 03, 2003
Lêndeas de Natal
“Frio em Novembro, Natal em Dezembro”
Era uma vez um Pai Natal, que se preparava para a sua viagem
anual de âmbito natalício. Mas havia problemas por toda parte. Quatro dos seus duendes estavam doentes (baixa médica) e os tarefeiros contratados, não produziam os brinquedos tão rapidamente como duendes.
O Pai Natal começou a ficar apreensivo com a situação, ainda mais, quando a Sra. Natal avisou que a sua mãe viria para uma visita, provocando ainda mais stress no Pai Natal e afectando-lhe a sua úlcera nervosa.
A situação não era famosa, e mesmo assim ainda piorou, quando o Pai Natal foi colocar os arreios nas renas, e descobriu, que três estavam para parir e duas tinham fugido do estábulo sabe Deus para onde.
Quando começou a carregar o trenó, uma das tábuas partiu-se e
o enorme saco de brinquedos caiu, espalhando-se o seu conteúdo pelo chão.
Irritado, o Pai Natal voltou para casa para tomar uma bica e um gole
de aguardente bagaceira, no entanto, ao aproximar-se do mini-bar, notou que os duendes tinham acabado com sua bebida predilecta, nem uma gota havia na garrafa. Frustado e sem querer, deixou cair a chávena do café que se quebrou em mil pedacinhos pelo chão.
Ao pegar a vassoura na despensa para limpar os cacos, reparou que os ratos tinham roído as batatas e agora dedicavam-se a atacar um magnifico presunto “pata negra”, oferta de um cliente agradecido.
Nesse exacto momento, tocou uma campainha, maldizendo tudo e todos o Pai Natal abriu a porta da rua e deparou-se com um efeminado Anjinho, de cabelos encaracolados e com uma enorme árvore de Natal.
O Anjinho perguntou: "Pai Natal, onde é que você quer que eu ponha a árvore?"
E vem daí a tradição do Anjinho ficar espetado no topo da árvore de Natal...
“Frio em Novembro, Natal em Dezembro”
Era uma vez um Pai Natal, que se preparava para a sua viagem
anual de âmbito natalício. Mas havia problemas por toda parte. Quatro dos seus duendes estavam doentes (baixa médica) e os tarefeiros contratados, não produziam os brinquedos tão rapidamente como duendes.
O Pai Natal começou a ficar apreensivo com a situação, ainda mais, quando a Sra. Natal avisou que a sua mãe viria para uma visita, provocando ainda mais stress no Pai Natal e afectando-lhe a sua úlcera nervosa.
A situação não era famosa, e mesmo assim ainda piorou, quando o Pai Natal foi colocar os arreios nas renas, e descobriu, que três estavam para parir e duas tinham fugido do estábulo sabe Deus para onde.
Quando começou a carregar o trenó, uma das tábuas partiu-se e
o enorme saco de brinquedos caiu, espalhando-se o seu conteúdo pelo chão.
Irritado, o Pai Natal voltou para casa para tomar uma bica e um gole
de aguardente bagaceira, no entanto, ao aproximar-se do mini-bar, notou que os duendes tinham acabado com sua bebida predilecta, nem uma gota havia na garrafa. Frustado e sem querer, deixou cair a chávena do café que se quebrou em mil pedacinhos pelo chão.
Ao pegar a vassoura na despensa para limpar os cacos, reparou que os ratos tinham roído as batatas e agora dedicavam-se a atacar um magnifico presunto “pata negra”, oferta de um cliente agradecido.
Nesse exacto momento, tocou uma campainha, maldizendo tudo e todos o Pai Natal abriu a porta da rua e deparou-se com um efeminado Anjinho, de cabelos encaracolados e com uma enorme árvore de Natal.
O Anjinho perguntou: "Pai Natal, onde é que você quer que eu ponha a árvore?"
E vem daí a tradição do Anjinho ficar espetado no topo da árvore de Natal...
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