sexta-feira, outubro 31, 2003
O COELHO que visita os devedores
Hoje, vi uma notícia no Jornal das 13:00 da RTP1, sobre uma empresa que a troco de algum, incumbe-se de receber dívidas mal paradas (estacionamentos em segunda fila) e que para isso utiliza um coelho, sim um enorme coelho com um gajo lá dentro, para ir chatear os devedores. Quando a peça (com i) acabou, logo o nosso Tio M.Etralhadora, na sua voz arrastada e sem tirar o palito, falou e disse:
«Dassssssssssssssssssssssss. Inventam cada uma. Eu gostava é que aquele coelhone viesse chatear-me a mim, sim a mim.» E bateu com a mão no peito, escarrando automaticamente para o chão uma “lagosta” daquelas verdes e oleosas, que rebolou na areia, e acabou tipo croquete pronto para a fritadeira.
«O gajo, era a primeira vez e última que aparecia por cá! Amandava-lhe duas cartuchadas de zagalotes, com a minha caçadeira, que ele ia desta para melhor.» EhEhEhEhEhEh (riso alarve, sem deixar cair o palito).
«Depois, tratava de amanhar e esfolar o gajo. Ainda ficava com carne para uma semana, e com a pele, mandava fazer um casaco para a minha Maria.»
Dito isto, olhou para assistência com um olhar um pouco esgazeado, enquanto ao mesmo tempo alçava a perna direita, o pessoal entreolhou-se e aproveitou para evacuar (em debandada organizada) as imediações da “peça”, que estava pronta a fazer fogo.
Hoje, vi uma notícia no Jornal das 13:00 da RTP1, sobre uma empresa que a troco de algum, incumbe-se de receber dívidas mal paradas (estacionamentos em segunda fila) e que para isso utiliza um coelho, sim um enorme coelho com um gajo lá dentro, para ir chatear os devedores. Quando a peça (com i) acabou, logo o nosso Tio M.Etralhadora, na sua voz arrastada e sem tirar o palito, falou e disse:
«Dassssssssssssssssssssssss. Inventam cada uma. Eu gostava é que aquele coelhone viesse chatear-me a mim, sim a mim.» E bateu com a mão no peito, escarrando automaticamente para o chão uma “lagosta” daquelas verdes e oleosas, que rebolou na areia, e acabou tipo croquete pronto para a fritadeira.
«O gajo, era a primeira vez e última que aparecia por cá! Amandava-lhe duas cartuchadas de zagalotes, com a minha caçadeira, que ele ia desta para melhor.» EhEhEhEhEhEh (riso alarve, sem deixar cair o palito).
«Depois, tratava de amanhar e esfolar o gajo. Ainda ficava com carne para uma semana, e com a pele, mandava fazer um casaco para a minha Maria.»
Dito isto, olhou para assistência com um olhar um pouco esgazeado, enquanto ao mesmo tempo alçava a perna direita, o pessoal entreolhou-se e aproveitou para evacuar (em debandada organizada) as imediações da “peça”, que estava pronta a fazer fogo.
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