sexta-feira, outubro 31, 2003
Nota introdutória
É hábito dos belogueiros,
impingir poesia à malta.
Como a alma de bandido é fraca, aderi à moda.
Aqui fica o meu contributo na
forma de um singelo
poema-pesadelo que dedico a ti,
mano querido, no
seguimento da tua posta anterior:
É agora, o poema é o que se segue:
Falaste em coelho maninho
e na canhota do titio,
despertando em mim o instinto
do cheiro a pólvora e sono e frio ...
Se procurares por mim amanhã
e no dia de Domingo,
a tua busca será vã.
Mas não penses em vendettas
contra algum gangue rival
Andarei simplesmente por aí à chuva
com o Anão Anormal
1313
Agora um pós escrito:
Na escola, cada vez que tinha um ensejo poético, a teacher apagava-me cigarros no couro cabeludo. Foi isso que me fez passar para "o lado errado da noite". Isso, o excesso de álcool, o sexo sem asseio e outras coisas. Nunca mais a vi. Mas disseram-me que ela tem um belogue. Se a apanho ....
É hábito dos belogueiros,
impingir poesia à malta.
Como a alma de bandido é fraca, aderi à moda.
Aqui fica o meu contributo na
forma de um singelo
poema-pesadelo que dedico a ti,
mano querido, no
seguimento da tua posta anterior:
É agora, o poema é o que se segue:
Falaste em coelho maninho
e na canhota do titio,
despertando em mim o instinto
do cheiro a pólvora e sono e frio ...
Se procurares por mim amanhã
e no dia de Domingo,
a tua busca será vã.
Mas não penses em vendettas
contra algum gangue rival
Andarei simplesmente por aí à chuva
com o Anão Anormal
1313
Agora um pós escrito:
Na escola, cada vez que tinha um ensejo poético, a teacher apagava-me cigarros no couro cabeludo. Foi isso que me fez passar para "o lado errado da noite". Isso, o excesso de álcool, o sexo sem asseio e outras coisas. Nunca mais a vi. Mas disseram-me que ela tem um belogue. Se a apanho ....
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