sábado, janeiro 31, 2004
PANQUECAS
Farinha (175 g)
Fermento em pó (1 colher de café)
Ovos (3)
Leite (300 ml)
Margarina ou Manteiga (100 g)
Açúcar amarelo (2 colheres de sopa)
Sal (1 colher de café)
Numa tigela junta-se a farinha, o fermento, o açúcar, o sal, e as gemas de ovo.
Mistura-se tudo acrescentando o leite frio.
Derrete-se a margarina sem a ferver, e junta-se à mistura.
À parte batem-se as claras dos ovos em castelo e juntam-se, envolvendo a massa.
A consistência da mistura deverá ficar “quase líquida”.
Prepara-se uma frigideira bem untada e bem quente.
Nesta, vamos cozinhar as panquecas, adicionando uma concha de massa.
Para virar as panquecas usamos uma espátula. No entanto, podemos praticar a arte de virar as panquecas por arremesso.
As panquecas deixam-se comer muito bem, besuntadas com mel, doce de pêra, doce de cereja, etc
Para não enfartar, um cházinho com um farrapinho de leite vai mesmo a calhar.
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Farinha (175 g)
Fermento em pó (1 colher de café)
Ovos (3)
Leite (300 ml)
Margarina ou Manteiga (100 g)
Açúcar amarelo (2 colheres de sopa)
Sal (1 colher de café)
Numa tigela junta-se a farinha, o fermento, o açúcar, o sal, e as gemas de ovo.
Mistura-se tudo acrescentando o leite frio.
Derrete-se a margarina sem a ferver, e junta-se à mistura.
À parte batem-se as claras dos ovos em castelo e juntam-se, envolvendo a massa.
A consistência da mistura deverá ficar “quase líquida”.
Prepara-se uma frigideira bem untada e bem quente.
Nesta, vamos cozinhar as panquecas, adicionando uma concha de massa.
Para virar as panquecas usamos uma espátula. No entanto, podemos praticar a arte de virar as panquecas por arremesso.
As panquecas deixam-se comer muito bem, besuntadas com mel, doce de pêra, doce de cereja, etc
Para não enfartar, um cházinho com um farrapinho de leite vai mesmo a calhar.
sexta-feira, janeiro 30, 2004
Daaaahhhhaa !!!
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"Não se pode deixar a janela aberta ... está tudo fora de sítio"
depois reparou que ela já tinha chegado e que estava nua e deitada no sofá
A janela continuou aberta e a desarrumação prolongou-se.
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depois reparou que ela já tinha chegado e que estava nua e deitada no sofá
A janela continuou aberta e a desarrumação prolongou-se.
Isto ainda vai dar um duelo em Coimbra
O FNV e o Mostrengos andam de candeias às avessas e até já escrevem (falam) em dar chibatadas um no outro.
Aqui os Manos são daqueles, que quando vem duas pessoas a chegar a vias de facto (de preferência de sexo opostos) até costumam dizer “sejam amigos qsssssssssssssssssssssssssssssssssssss”, por isso e como não queremos que falte nada, oferecemo-nos para ser os padrinhos dos duelistas.
Eu fico com o FNV e o mano 13 com o Mostrengos.
A arma a utilizar será o cilício e os oponentes serão amarrados no pulso esquerdo com um corda de sisal que terá um metro de comprimento.
Não serão permitidos golpes baixos, como por exemplo: questões partidárias; clubista; referências a acompanhamentos psicossociais e/ou clínicos; dedos no nariz e apalpações clínicas.
A data do embate será oportunamente referida neste berloque.
Aceitam-se se apostas para a morada: porco_chauvinista@hotmail.com
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O FNV e o Mostrengos andam de candeias às avessas e até já escrevem (falam) em dar chibatadas um no outro.
Aqui os Manos são daqueles, que quando vem duas pessoas a chegar a vias de facto (de preferência de sexo opostos) até costumam dizer “sejam amigos qsssssssssssssssssssssssssssssssssssss”, por isso e como não queremos que falte nada, oferecemo-nos para ser os padrinhos dos duelistas.
Eu fico com o FNV e o mano 13 com o Mostrengos.
A arma a utilizar será o cilício e os oponentes serão amarrados no pulso esquerdo com um corda de sisal que terá um metro de comprimento.
Não serão permitidos golpes baixos, como por exemplo: questões partidárias; clubista; referências a acompanhamentos psicossociais e/ou clínicos; dedos no nariz e apalpações clínicas.
A data do embate será oportunamente referida neste berloque.
Aceitam-se se apostas para a morada: porco_chauvinista@hotmail.com
Estou descansado!
A caríssima Sofia do sexo na capital veio (salvo seja) na sua última posta dizer para a cambada dos berloques que o tamanho não interessa.
OBRIGADO SOFIA
O macho do bairro (ver posta anterior sobre a Tina Peixeira) é que não gostou da novidade e até disse na tasca que aleivosias da Sofia são manobras da reacção e aquela, a Sofia não a reacção, não passará!
Será que esta Sofia é aquela do filme Sofia e a Educação Sexual de Eduardo Geada? Filme realizado após o 25 de Abril e considerado na altura como de resistência.
Como dizia o cronista social Fernão Lopes “Lisboa é uma terra de mui e desvairadas gentes”.
Ainda bem que eu pertenço ao país real e profundo...
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A caríssima Sofia do sexo na capital veio (salvo seja) na sua última posta dizer para a cambada dos berloques que o tamanho não interessa.
OBRIGADO SOFIA
O macho do bairro (ver posta anterior sobre a Tina Peixeira) é que não gostou da novidade e até disse na tasca que aleivosias da Sofia são manobras da reacção e aquela, a Sofia não a reacção, não passará!
Será que esta Sofia é aquela do filme Sofia e a Educação Sexual de Eduardo Geada? Filme realizado após o 25 de Abril e considerado na altura como de resistência.
Como dizia o cronista social Fernão Lopes “Lisboa é uma terra de mui e desvairadas gentes”.
Ainda bem que eu pertenço ao país real e profundo...
Vasculhando no Baú da Vóvó Metralha
descobri
Uma receita Oportuna, e com várias Aplicações
E a Receita é a Seguinte:
“Em oito libras de vinho tinto e sem gesso se cosam até gastar metade, rosas seccas, galhas, çumagre, maçãs de acypreste, murta, murtinhos, sangue de drago, e pedra-hume crua, de cada um, uma onça.
Myrobalanos citrinos e Indos, sorvas seccas, consolida, insenso, myrrha e raiz de aristoloquia, de cada uma, onça e meia, tudo triturado e grosso, ferva como está dito.”
(…)
“Este é o remédio que uso para as senhoras [...], remédio que eu uso com admiração «ad virginitatem corrupta» [e que também é óptimo para] “ alimpar os dentes e tirar-lhe a limosidade” » [da forma seguinte:]
“Façam uma mecha da grossura que quizerem, que fique no buraco [mais apropriado segundo a disposição de cada um(a)] e molhada no cosimento se meta dentro; e por cima d’ella um panno e continue por trez ou quatro dias e se verão os efeitos prodigiosos.”
João Lopes Correia (Cirurgião da Casa da Suplicação e do Hospital Real de Todos os Santos). 1723. Castello forte contra todas as enfermidades
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descobri
Uma receita Oportuna, e com várias Aplicações
E a Receita é a Seguinte:
“Em oito libras de vinho tinto e sem gesso se cosam até gastar metade, rosas seccas, galhas, çumagre, maçãs de acypreste, murta, murtinhos, sangue de drago, e pedra-hume crua, de cada um, uma onça.
Myrobalanos citrinos e Indos, sorvas seccas, consolida, insenso, myrrha e raiz de aristoloquia, de cada uma, onça e meia, tudo triturado e grosso, ferva como está dito.”
(…)
“Este é o remédio que uso para as senhoras [...], remédio que eu uso com admiração «ad virginitatem corrupta» [e que também é óptimo para] “ alimpar os dentes e tirar-lhe a limosidade” » [da forma seguinte:]
“Façam uma mecha da grossura que quizerem, que fique no buraco [mais apropriado segundo a disposição de cada um(a)] e molhada no cosimento se meta dentro; e por cima d’ella um panno e continue por trez ou quatro dias e se verão os efeitos prodigiosos.”
João Lopes Correia (Cirurgião da Casa da Suplicação e do Hospital Real de Todos os Santos). 1723. Castello forte contra todas as enfermidades
terça-feira, janeiro 27, 2004
TOXICO INDEPENDENTES
O Jornal de Notícias do dia 18 de Setembro do ano transacto, dá-nos conta das declarações de Nuno Cardoso, membro do Partido Socialista, aquando de uma sua visita ao problemático Bairro do Aleixo no Porto. O antigo presidente da Câmara Municipal do Porto afirmou que os toxicodependentes daquele bairro são “levados pela polícia para descampados de Estarreja e Paços de Ferreira”.
O Guia de Portugal editado pela Fundação Calouste Gulbenkian, refere o seguinte: «Parece não haver dúvida de que Pardilhó assente sobre areias que pouco a pouco foram arrebatadas à Ria.
Para essas paragens eram mandados os indesejáveis da região, (...)»
In 3. º Volume: Beira – I. Beira Litoral, pag. 552 por Egas Moniz e Raul Proença.
Não há duvida que Nuno Cardoso sabia do que estava a falar, pois Pardilhó é uma freguesia do concelho de Estarreja...
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O Jornal de Notícias do dia 18 de Setembro do ano transacto, dá-nos conta das declarações de Nuno Cardoso, membro do Partido Socialista, aquando de uma sua visita ao problemático Bairro do Aleixo no Porto. O antigo presidente da Câmara Municipal do Porto afirmou que os toxicodependentes daquele bairro são “levados pela polícia para descampados de Estarreja e Paços de Ferreira”.
O Guia de Portugal editado pela Fundação Calouste Gulbenkian, refere o seguinte: «Parece não haver dúvida de que Pardilhó assente sobre areias que pouco a pouco foram arrebatadas à Ria.
Para essas paragens eram mandados os indesejáveis da região, (...)»
In 3. º Volume: Beira – I. Beira Litoral, pag. 552 por Egas Moniz e Raul Proença.
Não há duvida que Nuno Cardoso sabia do que estava a falar, pois Pardilhó é uma freguesia do concelho de Estarreja...
Maurício Mattar said
«A Marta é minha namorada»
E nós dizemos: MORRA MARTA MORRA FARTA!
N.B.: O prazo de validade da afirmação de Maurício Mattar é muito curto, por isso não nos responsabilizamos pela afirmação desbocada do brasileiro.
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«A Marta é minha namorada»
E nós dizemos: MORRA MARTA MORRA FARTA!
N.B.: O prazo de validade da afirmação de Maurício Mattar é muito curto, por isso não nos responsabilizamos pela afirmação desbocada do brasileiro.
Sobretudo para quem está vivo.
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Morrer não tem graça nenhuma.
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"todos os dias
morrem cerca de 6 000 pessoas
devido a causas
relacionadas com a
poluição das águas"
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morrem cerca de 6 000 pessoas
devido a causas
relacionadas com a
poluição das águas"
domingo, janeiro 25, 2004
Foguetões, Robots e Vai vens para quê?
Mais uma vez se pode constatar que
A Ciência e a Irmã Tecnologia não servem para ab-so-lu-ta-men-te nada.
Népias, nerú, niente.
É que nem produzem novidades que sejam dignas do nome,
nem produzem bens com uma boa relação qualidade-preço,
nem "isto serve para coisa nenhuma".
Veja-se a última: Há água em Marte.
Big deal!
Fantástico seria que houvesse Tinto à temperatura certa, Cerveja fresca, Vinho do Porto ou Licor Beirão!
Isso é que era uma novidade e sinónimo de Verdadeiro Progresso!
Se queriam encontrar Água, era mais simples e mais barato ir ali à ao Choupalinho e ver a que vai correndo no Mondego.
Podendo, como bónus, disfrutar da delícia do "Querubim a Tocar Trombone Com o Cú Pregado Em Piano de Cauda".
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Mais uma vez se pode constatar que
A Ciência e a Irmã Tecnologia não servem para ab-so-lu-ta-men-te nada.
Népias, nerú, niente.
É que nem produzem novidades que sejam dignas do nome,
nem produzem bens com uma boa relação qualidade-preço,
nem "isto serve para coisa nenhuma".
Veja-se a última: Há água em Marte.
Big deal!
Fantástico seria que houvesse Tinto à temperatura certa, Cerveja fresca, Vinho do Porto ou Licor Beirão!
Isso é que era uma novidade e sinónimo de Verdadeiro Progresso!
Se queriam encontrar Água, era mais simples e mais barato ir ali à ao Choupalinho e ver a que vai correndo no Mondego.
Podendo, como bónus, disfrutar da delícia do "Querubim a Tocar Trombone Com o Cú Pregado Em Piano de Cauda".
Valha-nos São Windows Setup
Ontem encontrei um velho conhecido que andava perdido da vista “há canos”.
Obviamente, sentámo-nos num tasco bebendo sobre o assunto.
Dantes ele era canhoto e pintor, seguidor do movimento objectivista, praticante da tartaruguinha para interiores e tartaruga para exteriores. Mas, quis o destino que em dia de grande vendaval desse uma queda Impressionista, motivada não tanto por uma inspiradora “vibração da luz”, mas tão-somente pela Lei da Gravidade.
Esse dia marcou-o para sempre, e arredou-o dos andaimes.
Arrumados os seus pincéis, e o rolo, ocorreu um upgrade, e actualmente apresenta-se socialmente como um dextro “Informático”, feliz e bem sucedido. Tem negócios em expansão por toda a parte, tal e qual o Universo pós big bang, e até tem empregados e tudo.
É patrão, porra!
O tipo fez o download em versão speed plus acerca da maneira como ele conquistou meio mundo e está em vias de abarbatar o resto. Tais impressões duraram dois canecos, com mudança de tinteiro de permeio. Desejei que não lhe acabasse o Navigator de 80 gramas e fiz escape.
Só espero voltar a vê-lo lá para o Windows 3500 Pro.
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Ontem encontrei um velho conhecido que andava perdido da vista “há canos”.
Obviamente, sentámo-nos num tasco bebendo sobre o assunto.
Dantes ele era canhoto e pintor, seguidor do movimento objectivista, praticante da tartaruguinha para interiores e tartaruga para exteriores. Mas, quis o destino que em dia de grande vendaval desse uma queda Impressionista, motivada não tanto por uma inspiradora “vibração da luz”, mas tão-somente pela Lei da Gravidade.
Esse dia marcou-o para sempre, e arredou-o dos andaimes.
Arrumados os seus pincéis, e o rolo, ocorreu um upgrade, e actualmente apresenta-se socialmente como um dextro “Informático”, feliz e bem sucedido. Tem negócios em expansão por toda a parte, tal e qual o Universo pós big bang, e até tem empregados e tudo.
É patrão, porra!
O tipo fez o download em versão speed plus acerca da maneira como ele conquistou meio mundo e está em vias de abarbatar o resto. Tais impressões duraram dois canecos, com mudança de tinteiro de permeio. Desejei que não lhe acabasse o Navigator de 80 gramas e fiz escape.
Só espero voltar a vê-lo lá para o Windows 3500 Pro.
quarta-feira, janeiro 21, 2004
Foi como um foguete
A comitiva ministerial de vários automóveis de alta cilindrada passou à TGV através da Vila, desiludindo o pessoal que veio aplaudir e/ou apupar consoante as cores de cada um.
O que se viu mesmo foi o relance escuro dos carrões, e as motos brancas da polícia a abrir e a fechar o cortejo.
Entretanto, as forças da ordem tinham chegado umas horas antes, fazendo o que lhes competia, isto é, condicionando o trânsito e impedindo a circulação dos veículos das ruas laterais para a principal.
Também fizeram continência, à passagem dos senhores políticos.
Quando já ia longe a última "viatura" rumo a Lisboa, e já se prestavam os agentes a levantar o cerco ao centro da povoação, ouviu-se num dos rádios "walkie-talkie" que eles trazem:
"escuto ... aqui comando central ... é favor informar..."
De pronto, respondeu um dos agentes que pelo tamanho da barriga devia ser o chefe:
"aqui brigada ... escuto ... "
Depois já não se percebeu a pergunta, mas a resposta foi:
"... afirmativo ... , informo vecha que secha passou na mecha"
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A comitiva ministerial de vários automóveis de alta cilindrada passou à TGV através da Vila, desiludindo o pessoal que veio aplaudir e/ou apupar consoante as cores de cada um.
O que se viu mesmo foi o relance escuro dos carrões, e as motos brancas da polícia a abrir e a fechar o cortejo.
Entretanto, as forças da ordem tinham chegado umas horas antes, fazendo o que lhes competia, isto é, condicionando o trânsito e impedindo a circulação dos veículos das ruas laterais para a principal.
Também fizeram continência, à passagem dos senhores políticos.
Quando já ia longe a última "viatura" rumo a Lisboa, e já se prestavam os agentes a levantar o cerco ao centro da povoação, ouviu-se num dos rádios "walkie-talkie" que eles trazem:
"escuto ... aqui comando central ... é favor informar..."
De pronto, respondeu um dos agentes que pelo tamanho da barriga devia ser o chefe:
"aqui brigada ... escuto ... "
Depois já não se percebeu a pergunta, mas a resposta foi:
"... afirmativo ... , informo vecha que secha passou na mecha"
MULTAS, AUTOMÓVEIS E ISQUEIROS
Coisas insignificantes, que reflectem no entanto a falta de critério governativo.
Andam para aí atacados de febre fiscal, os caçadores de multas.
É a polícia da velocidade especada atrás das árvores, nos pontos em que, exactamente por não haver perigo, os automóveis aceleram a sua marcha, além dos limites ridículos impostos pela lei.
É a policia dos isqueiros namorando uma janela onde enxergam o clarão da mèchasinha proibida.
Porque é que o sr. Governador não coloca a polícia da velocidade, nos pontos centrais e movimentados onde ela nunca aparece? Porque se não vigiam mais de perto os táxis, entre os quais aparecem fenómenos que levam por uma corrida quási o dôbro do que deveriam levar! Porque se não trata de autorizar o uso dos isqueiros, com a oposição dum sêlo gravado (...)
Todos sabem que há neste país muitas centenas de milhar de isqueiros clandestinos.
Fácilmente se compreende que, desde que fôsse auctorizado o seu uso, o seu número aumentaria considerávelmente.
Não seria isto uma receita magnífica a aplicar em obras de assistência, (...)
Sarmento de Beires In SEARA NOVA n.º 84 de 22 de Abril de 1926, Ano V, pág. 233
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Coisas insignificantes, que reflectem no entanto a falta de critério governativo.
Andam para aí atacados de febre fiscal, os caçadores de multas.
É a polícia da velocidade especada atrás das árvores, nos pontos em que, exactamente por não haver perigo, os automóveis aceleram a sua marcha, além dos limites ridículos impostos pela lei.
É a policia dos isqueiros namorando uma janela onde enxergam o clarão da mèchasinha proibida.
Porque é que o sr. Governador não coloca a polícia da velocidade, nos pontos centrais e movimentados onde ela nunca aparece? Porque se não vigiam mais de perto os táxis, entre os quais aparecem fenómenos que levam por uma corrida quási o dôbro do que deveriam levar! Porque se não trata de autorizar o uso dos isqueiros, com a oposição dum sêlo gravado (...)
Todos sabem que há neste país muitas centenas de milhar de isqueiros clandestinos.
Fácilmente se compreende que, desde que fôsse auctorizado o seu uso, o seu número aumentaria considerávelmente.
Não seria isto uma receita magnífica a aplicar em obras de assistência, (...)
Sarmento de Beires In SEARA NOVA n.º 84 de 22 de Abril de 1926, Ano V, pág. 233
“Numa hierarquia todo o empregado tende a ser promovido, até ao seu nível de incompetência”
Princípio de Peter
Como diz o autor, este principio é o conceito chave para a compreensão de todos os sistemas hierárquicos e da própria estrutura da civilização.
O corolário de Peter afirma:
“Com o tempo, qualquer lugar tende a ser ocupado por um empregado incompetente para assumir as responsabilidades inerentes a ele.”
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Princípio de Peter
Como diz o autor, este principio é o conceito chave para a compreensão de todos os sistemas hierárquicos e da própria estrutura da civilização.
O corolário de Peter afirma:
“Com o tempo, qualquer lugar tende a ser ocupado por um empregado incompetente para assumir as responsabilidades inerentes a ele.”
Voltei, voltei...
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segunda-feira, janeiro 19, 2004
«A Videira
É uma planta originária da Ásia, espontânea em terrenos calcários na região mediterrânea e cultivada principalmente nas regiões temperadas; prefere as encostas pouco elevadas e expostas ao Sol pois a temperatura favorece a maturação dos frutos.
As raízes da videira são muito compridas, de dez a quinze metros, mas as raízes secundárias são superficiais. No Inverno, nos países temperados, não tem folhas; na Primavera os botões desabrocham. É então que pelos cortes feitos na poda, a seiva sai em grande abundância, durante uns quinze dias, constituindo os “choros da vinha”.
Os caules de videira, chamados sarmentos, são lenhosos e débeis, não se conservando erectos por si só. No entanto, a videira ergue-se, graças aos tutores ou graças a outras plantas. Dos nós saem, além dos botões e folhas, também gavinhas muitas vezes bifurcadas que a prendem aos tutores, dando várias voltas, e enrolando-se em saca-rolhas entre a planta e o tutor.
As folhas são simples e alternas, com cinco lobos, na proximidade de outras quase inteiras, palminérvias, acinzentadas na página inferior; os pecíolos são grandes, permitindo a posição mais favorável à luz. Colocam-se com os pecíolos mais ou menos erectos e os limbos inclinados, captando melhor a luz.
As flores são pequenas, esverdeadas, dispostas em cachos.
Os frutos são bagas verdes e acres a princípio, depois doces, carregadas de sucos e de cor diversa, conforme com a qualidade da videira. Os frutos – uvas - são aproveitados para o consumo directo e para fazer o vinho e seus derivados; as aves também os consomem; as sementes que resistem à digestão saem intactas e aptas a germinar quando são abandonadas nos excrementos mas as plantas obtidas por sementeira não dão frutos aproveitáveis.»
Extraído de Seomara da Costa Primo, 1950. Compêndio de Botânica para o 2º Ciclo Liceal
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É uma planta originária da Ásia, espontânea em terrenos calcários na região mediterrânea e cultivada principalmente nas regiões temperadas; prefere as encostas pouco elevadas e expostas ao Sol pois a temperatura favorece a maturação dos frutos.
As raízes da videira são muito compridas, de dez a quinze metros, mas as raízes secundárias são superficiais. No Inverno, nos países temperados, não tem folhas; na Primavera os botões desabrocham. É então que pelos cortes feitos na poda, a seiva sai em grande abundância, durante uns quinze dias, constituindo os “choros da vinha”.
Os caules de videira, chamados sarmentos, são lenhosos e débeis, não se conservando erectos por si só. No entanto, a videira ergue-se, graças aos tutores ou graças a outras plantas. Dos nós saem, além dos botões e folhas, também gavinhas muitas vezes bifurcadas que a prendem aos tutores, dando várias voltas, e enrolando-se em saca-rolhas entre a planta e o tutor.
As folhas são simples e alternas, com cinco lobos, na proximidade de outras quase inteiras, palminérvias, acinzentadas na página inferior; os pecíolos são grandes, permitindo a posição mais favorável à luz. Colocam-se com os pecíolos mais ou menos erectos e os limbos inclinados, captando melhor a luz.
As flores são pequenas, esverdeadas, dispostas em cachos.
Os frutos são bagas verdes e acres a princípio, depois doces, carregadas de sucos e de cor diversa, conforme com a qualidade da videira. Os frutos – uvas - são aproveitados para o consumo directo e para fazer o vinho e seus derivados; as aves também os consomem; as sementes que resistem à digestão saem intactas e aptas a germinar quando são abandonadas nos excrementos mas as plantas obtidas por sementeira não dão frutos aproveitáveis.»
Extraído de Seomara da Costa Primo, 1950. Compêndio de Botânica para o 2º Ciclo Liceal
Tranoco
Tronco grosso de azinheira ou sobreiro.
Adj. pop. Taralhoco, envelhecido.
(Dicionário Enciclopédico de Língua Portuguesa R.D.)
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Tronco grosso de azinheira ou sobreiro.
Adj. pop. Taralhoco, envelhecido.
(Dicionário Enciclopédico de Língua Portuguesa R.D.)
quarta-feira, janeiro 14, 2004
Informação a todos aqueles que perguntaram, com um agradecimento pela preocupação demonstrada:
O mano 6969 está bem, está vivo, de boa saúde e regressará a casa quando o marido da dona da venda, que anda no longo-curso, e actualmente está de férias, deixar de vir, todos os dias, caçar aqui para as bandas desta barraca. O homem, coitado, andou tanto tempo lá por fora que não deve saber que só é permitida a caça dentro da época, e só às quintas, domingos e feriados.
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O mano 6969 está bem, está vivo, de boa saúde e regressará a casa quando o marido da dona da venda, que anda no longo-curso, e actualmente está de férias, deixar de vir, todos os dias, caçar aqui para as bandas desta barraca. O homem, coitado, andou tanto tempo lá por fora que não deve saber que só é permitida a caça dentro da época, e só às quintas, domingos e feriados.
Também temos uma TV no canto da barraca.
No último programa Prós & Contras alguém se referiu à reduzida percentagem de licenciados (e afins) nos quadros da Administração Pública, e na consequente falta de "massa crítica".
Concordámos logo. Sobretudo com a parte da massa.
(uma posta à "beloguer")
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No último programa Prós & Contras alguém se referiu à reduzida percentagem de licenciados (e afins) nos quadros da Administração Pública, e na consequente falta de "massa crítica".
Concordámos logo. Sobretudo com a parte da massa.
(uma posta à "beloguer")
segunda-feira, janeiro 12, 2004
Anedota / Caçoada / Chalaça / Chiste / Facécia / Gracejo / Laracha / Mangação / Motejo / Piada / Troça / Zombaria
(recebida por e-mail)
"UMA QUESTÃO DE HONRA
Numa conferência de imprensa, onde também estava um bêbado ao fundo da sala, um repórter de TV fez uma última pergunta aos três políticos presentes (o presidente da Câmara Municipal, o Presidente da República, e o Primeiro Ministro):
“Meus Senhores, se fossem solteiros, com quem gostariam de casar?”
O primeiro a responder foi o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa:
“Com a Miss Universo, a mulher mais bonita do Mundo!”
E o bêbado, lá no fundo, aplaude e grita:
"Isso mesmo, muito bem, casou pela beleza, muito bem!!!”
A seguir, o Presidente da República responde:
"Eu casava-me com a minha mulher, porque ela ama-me e eu a ela!!!”
E o bêbado, mais uma vez:
“Muito bem, é assim mesmo, casamento por amor! Muito bem!”
Por último, o Primeiro Ministro, para ficar bem, dá a sua resposta:
“Eu casava-me com Portugal! Pois o meu coração pertence a este país!”
E o bêbado, num grande estardalhaço:
“É assim mesmo! Isto é que é um homem honrado! Fodeu, tem que casar!!!
Bravo!”
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(recebida por e-mail)
"UMA QUESTÃO DE HONRA
Numa conferência de imprensa, onde também estava um bêbado ao fundo da sala, um repórter de TV fez uma última pergunta aos três políticos presentes (o presidente da Câmara Municipal, o Presidente da República, e o Primeiro Ministro):
“Meus Senhores, se fossem solteiros, com quem gostariam de casar?”
O primeiro a responder foi o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa:
“Com a Miss Universo, a mulher mais bonita do Mundo!”
E o bêbado, lá no fundo, aplaude e grita:
"Isso mesmo, muito bem, casou pela beleza, muito bem!!!”
A seguir, o Presidente da República responde:
"Eu casava-me com a minha mulher, porque ela ama-me e eu a ela!!!”
E o bêbado, mais uma vez:
“Muito bem, é assim mesmo, casamento por amor! Muito bem!”
Por último, o Primeiro Ministro, para ficar bem, dá a sua resposta:
“Eu casava-me com Portugal! Pois o meu coração pertence a este país!”
E o bêbado, num grande estardalhaço:
“É assim mesmo! Isto é que é um homem honrado! Fodeu, tem que casar!!!
Bravo!”
sábado, janeiro 10, 2004
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Vampiro:
[Do Húng. vampir, atr. do al. vampir e do fr. vampire] S. m. 1. Entidade lendária que, segundo superstição popular, sai das sepulturas, à noite, para sugar o sangue dos vivos; estringe. [Fem.: vampiresa] 2. Fig. Aquele que enriquece à custa alheia e/ou por meios ilícitos. 3. Fig. Aquele que explora os pobres em benefício próprio. 4. V. vampe. 5. Bras. Designação do morcego hematófago, da família dos desmodontíneos, especialmente Desmodus rotundus E. Geog.), transmissor da raiva aos bovinos. Ocasionalmente suga o homem, retirando pequenas quantidades de sangue. Tem coloração castanho parda, dorso acanelado e ventre cinzento-amarelo, 24 dentes e um só par de incisivos superiores, o que os diferencia dos demais morcegos. (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Segunda Ed. 1986)
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[Do Húng. vampir, atr. do al. vampir e do fr. vampire] S. m. 1. Entidade lendária que, segundo superstição popular, sai das sepulturas, à noite, para sugar o sangue dos vivos; estringe. [Fem.: vampiresa] 2. Fig. Aquele que enriquece à custa alheia e/ou por meios ilícitos. 3. Fig. Aquele que explora os pobres em benefício próprio. 4. V. vampe. 5. Bras. Designação do morcego hematófago, da família dos desmodontíneos, especialmente Desmodus rotundus E. Geog.), transmissor da raiva aos bovinos. Ocasionalmente suga o homem, retirando pequenas quantidades de sangue. Tem coloração castanho parda, dorso acanelado e ventre cinzento-amarelo, 24 dentes e um só par de incisivos superiores, o que os diferencia dos demais morcegos. (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Segunda Ed. 1986)
As limpezas do Esconderijo acabaram.
Além da bicheza já mencionada em postas anteriores, encontrámos mais alguns animais da selva e outros bichos do mato atrás do fogão e do frigorífico, respectivamente.
E expulsámos um Vampiro - Okupa que estava instalado na cave.
Faz muito tempo que não enterramos nenhum cadáver naquela dependência.
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Além da bicheza já mencionada em postas anteriores, encontrámos mais alguns animais da selva e outros bichos do mato atrás do fogão e do frigorífico, respectivamente.
E expulsámos um Vampiro - Okupa que estava instalado na cave.
Faz muito tempo que não enterramos nenhum cadáver naquela dependência.
Observem-se atentamente os Habituais Comentadores da Cena Política Portuguesa Contemporânea:
A cor, e o cheiro que exalam podem dar-nos indicações sobre os eventuais desequilíbrios das Floras e Faunas que habitam nos Seus Sótãos. É notório o desvio a favor da flora putrefactiva (com mau cheiro) em detrimento da fermentativa. Além disso, mostram notórios sinais de intoxicação, e são a causa de desconfortáveis cefaleias.
Mas também, que fazer com os Actores em Cena? São Amadores e Saltimbancos de Ocasião que pretendem convencer-nos de que são Estrelas de Cinema. Tudo muito pobre.
Assim vão os nossos espíritos.
Que tédio boy!
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A cor, e o cheiro que exalam podem dar-nos indicações sobre os eventuais desequilíbrios das Floras e Faunas que habitam nos Seus Sótãos. É notório o desvio a favor da flora putrefactiva (com mau cheiro) em detrimento da fermentativa. Além disso, mostram notórios sinais de intoxicação, e são a causa de desconfortáveis cefaleias.
Mas também, que fazer com os Actores em Cena? São Amadores e Saltimbancos de Ocasião que pretendem convencer-nos de que são Estrelas de Cinema. Tudo muito pobre.
Assim vão os nossos espíritos.
Que tédio boy!
quinta-feira, janeiro 08, 2004
A desbunda das limpezas continua cá na nossa barraca.
Veja aqui a quantidade de coisas encontradas entre as almofadas rotas que disfarçam as molas soltas do sofá.
São baratas, alforrecas, gafanhotos, e outros seres do sub mundo só observáveis com o microscópio electrónico de bolso que o Tio M.Etralhadora gamou para a malta no Natal.
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Veja aqui a quantidade de coisas encontradas entre as almofadas rotas que disfarçam as molas soltas do sofá.
São baratas, alforrecas, gafanhotos, e outros seres do sub mundo só observáveis com o microscópio electrónico de bolso que o Tio M.Etralhadora gamou para a malta no Natal.
quarta-feira, janeiro 07, 2004
"Quanto maior a ilha de conhecimentos mais extenso é o litoral de maravilhas" *
* (Plágio)
pelo Capitão dos Piratas do Tiêtê
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* (Plágio)
pelo Capitão dos Piratas do Tiêtê
Como está diferente esta barraca!
Pois é! Pois está!
Porque,
Eu próprio em pessoa, ou o mano 6969 ele pessoal e apropriadamente (um de nós foi de certezinha absoluta), montámos uns andaimes no "Mundo" (Onde Vale a Pena Gamar) e acrescentámos mais uns linques para belogues e outros saites de grande conteúdo sócio cultural.
E iremos construir uma Marquise. Ó-la-ré!
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Pois é! Pois está!
Porque,
Eu próprio em pessoa, ou o mano 6969 ele pessoal e apropriadamente (um de nós foi de certezinha absoluta), montámos uns andaimes no "Mundo" (Onde Vale a Pena Gamar) e acrescentámos mais uns linques para belogues e outros saites de grande conteúdo sócio cultural.
E iremos construir uma Marquise. Ó-la-ré!
Olha olha
O que é preciso é ter calma.
Digo eu que se alguém ficar inesperadamente em “situação não remunerada de duração imprevisível”, após uma jornada normal de trabalho à borliú, sempre se pode distrair na net, ao invés de roer as unhas até ao sabugo em frente à TV. Garanto que sempre é mais produtivo.
Distrai e é profiláctico da letargia.
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O que é preciso é ter calma.
Digo eu que se alguém ficar inesperadamente em “situação não remunerada de duração imprevisível”, após uma jornada normal de trabalho à borliú, sempre se pode distrair na net, ao invés de roer as unhas até ao sabugo em frente à TV. Garanto que sempre é mais produtivo.
Distrai e é profiláctico da letargia.
Olha olha
A nós não nos enganam.
Sabemos perfeitamente que o Beagle da Nasa anda a tirar fotos no Alentejo!
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A nós não nos enganam.
Sabemos perfeitamente que o Beagle da Nasa anda a tirar fotos no Alentejo!
terça-feira, janeiro 06, 2004
"The Bruces
Immanuel Kant was a real puissant
Who was very rarely stable
Heidegger, Heidegger was a boozy beggar
Who could think you under the table
David Hume could out-consume
Schopenhauer and Hegel
And Wittgenstein was a beery swine
Who was just as sloshed as Schlegel
There's nothing Nietszche couldn't teach ya
'Bout the raising of the wrist
Socrates himself was permanently pissed
Heidegger, Heidegger was a boozy beggar
Who could take you under the table
David Hume could out-consume
Schopenhauer and Hegel
And Wittgenstein was a beery swine
Who was just as sloshed as Schlegel
There's nothing Nietszche couldn't teach ya
'Bout the raising of the wrist
Socrates himself was permanently pissed
John Stuart Mill of his own free will
On half a pint of shandy was particularly ill
Plato they say could stick it away
Half a crate of whiskey every day
Aristotle, Aristotle was a buggar for the bottle
Hobbes was fond of his Dram
And Rene Descartes was a drunken fart
"I drink, therefore I am !"
Yes Socrates himself is particularly missed
A lovely little thinker
But a bugger when he's pissed"
(Monty Python Live at the Hollywood Bowl)
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Immanuel Kant was a real puissant
Who was very rarely stable
Heidegger, Heidegger was a boozy beggar
Who could think you under the table
David Hume could out-consume
Schopenhauer and Hegel
And Wittgenstein was a beery swine
Who was just as sloshed as Schlegel
There's nothing Nietszche couldn't teach ya
'Bout the raising of the wrist
Socrates himself was permanently pissed
Heidegger, Heidegger was a boozy beggar
Who could take you under the table
David Hume could out-consume
Schopenhauer and Hegel
And Wittgenstein was a beery swine
Who was just as sloshed as Schlegel
There's nothing Nietszche couldn't teach ya
'Bout the raising of the wrist
Socrates himself was permanently pissed
John Stuart Mill of his own free will
On half a pint of shandy was particularly ill
Plato they say could stick it away
Half a crate of whiskey every day
Aristotle, Aristotle was a buggar for the bottle
Hobbes was fond of his Dram
And Rene Descartes was a drunken fart
"I drink, therefore I am !"
Yes Socrates himself is particularly missed
A lovely little thinker
But a bugger when he's pissed"
(Monty Python Live at the Hollywood Bowl)
segunda-feira, janeiro 05, 2004
COR RECÇÃO
(na posta anterior)
O linque não está extinto em Portugal.
Quem está extinto é o Lince (Lince ibérico - Lynx pardinus).
Até que se prove o contrário, ninguém põe os olhos em cima de um destes mamíferos há já uns anitos.
Apesar disso, uns cromos universitários de Lisboa ou Coimbra afirmam que o ADN ou DNA (para os mais americanizados, tipo eu) que recolheram de umas cagadas apanhadas algures lhe pertence (ao Línce), dai que, segundo estes apanha-poias (biólogos) ele (o Lince) não está extinto.
Mas só eles sabem onde vive esse Lince autor da tal cagada e não divulgam o saite (pssst ... é secreto!).
Sabemos todos, porém, que será algures na serra da Malcata ou de Monchique ou de Espinhaço de Cãoo ou do Caldeirão que são os sítios por onde andou(a?) este bicharoco.
O que já nos dá umas pistas ...
O ICN (Instituto da Conservação da Natureza) que é quem deveria saber coisas dos Linces e outros animais selvagens em perigo da nossa fauna não tem conhecimento de provas de que o Lince ainda esteja entre nós.
Mas, por outro lado, e sabendo-se das habilitações e da habilidade que certo povo do ICN tem para lidar com animais destes, ainda bem que não sabem nada de nada, se não queriam logo salvar o Lince e aí sim, poder-se-ia assistir pela TV à extinção do animal (CREDO!!! "A morte dos Leões", por incompetência do ICN foi, para mim, o Pior Momento Televisivo Português de 2003, pior que a Novela da Casa Pia).
Ha!, é verdade, e por falar em incompetência, já me esquecia que estão congeladas há uma data de anos as admissões de funcionários (com as habilitações adequadas) em certos sectores da "função pública", concretamente no Ministério do Ambiente (actualmente diz-se M. Das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente).
"Lourenço Marques
Hoje é Maputo."
Só quando trovejar a sério é que rezaremos a Santa Bárbara.
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(na posta anterior)
O linque não está extinto em Portugal.
Quem está extinto é o Lince (Lince ibérico - Lynx pardinus).
Até que se prove o contrário, ninguém põe os olhos em cima de um destes mamíferos há já uns anitos.
Apesar disso, uns cromos universitários de Lisboa ou Coimbra afirmam que o ADN ou DNA (para os mais americanizados, tipo eu) que recolheram de umas cagadas apanhadas algures lhe pertence (ao Línce), dai que, segundo estes apanha-poias (biólogos) ele (o Lince) não está extinto.
Mas só eles sabem onde vive esse Lince autor da tal cagada e não divulgam o saite (pssst ... é secreto!).
Sabemos todos, porém, que será algures na serra da Malcata ou de Monchique ou de Espinhaço de Cãoo ou do Caldeirão que são os sítios por onde andou(a?) este bicharoco.
O que já nos dá umas pistas ...
O ICN (Instituto da Conservação da Natureza) que é quem deveria saber coisas dos Linces e outros animais selvagens em perigo da nossa fauna não tem conhecimento de provas de que o Lince ainda esteja entre nós.
Mas, por outro lado, e sabendo-se das habilitações e da habilidade que certo povo do ICN tem para lidar com animais destes, ainda bem que não sabem nada de nada, se não queriam logo salvar o Lince e aí sim, poder-se-ia assistir pela TV à extinção do animal (CREDO!!! "A morte dos Leões", por incompetência do ICN foi, para mim, o Pior Momento Televisivo Português de 2003, pior que a Novela da Casa Pia).
Ha!, é verdade, e por falar em incompetência, já me esquecia que estão congeladas há uma data de anos as admissões de funcionários (com as habilitações adequadas) em certos sectores da "função pública", concretamente no Ministério do Ambiente (actualmente diz-se M. Das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente).
"Lourenço Marques
Hoje é Maputo."
Só quando trovejar a sério é que rezaremos a Santa Bárbara.
Olha, olha
De momento anda-se a fazer a faxina anual do esconderijo secreto!
Deitámos fora (leia-se "foi enviado para reciclagem") toneladas de papel velho, impresso e/ou manuscrito em ambas as páginas de cada folha.
Contudo, teve-se o cuidado de fotocopiar tudo primeiro, à boa maneira da Função Pública!
Verificámos que
Afinal o Pedro Vieira que foi citado numa posta anterior tem um berloque (como o mundo é pequeno!). Por supuesto, já está na lista dos linques aqui do esconderijo secreto (O Mundo onde Vale A Pena Gamar).
Andamos a
acrescentar também, mais uns quantos linques de berloques e saites que vamos julgando de interesse (mas tudo é relativo ... e eu a julgar que o Linque estava extinto em Portugal).
O ano 2004 promete pouca coisa interessante (pelo que se viu no Benfica - Sporting de ontem).
O mano 6969 anda com umas fúrias loucas e repentinas por ter aumentado o preço do combustível e do pão. É que ele só bebe gasóleo com uma côdea para enxaguar (o diluente fazia-lhe azia).
Em contraste, noutras ocasiões parece um gatinho fofinho (cruzes!) e põe-se a ouvir música erudita trauteando, a par e passo, de cor, sem falha nas entradas nem nos tempos, os poemas mais belos, alguma vez escritos (como se constata pela sua última posta, por exemplo).
Andará ele a chocar alguma pneumonia atípica? Ou serão as lombrigas do costume?
Estou cansado de lhe dizer para lavar as mãos depois de largar o pombo e antes de vir morfar mas ele é mouco, coitado ... Ficou assim durante um tiroteio, por causa da Vóvó - que nem quando era nova tinha grande força nos braços (a não ser à mesa) - ter disparado a carabina com o cano assente no ombro do mano.
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De momento anda-se a fazer a faxina anual do esconderijo secreto!
Deitámos fora (leia-se "foi enviado para reciclagem") toneladas de papel velho, impresso e/ou manuscrito em ambas as páginas de cada folha.
Contudo, teve-se o cuidado de fotocopiar tudo primeiro, à boa maneira da Função Pública!
Verificámos que
Afinal o Pedro Vieira que foi citado numa posta anterior tem um berloque (como o mundo é pequeno!). Por supuesto, já está na lista dos linques aqui do esconderijo secreto (O Mundo onde Vale A Pena Gamar).
Andamos a
acrescentar também, mais uns quantos linques de berloques e saites que vamos julgando de interesse (mas tudo é relativo ... e eu a julgar que o Linque estava extinto em Portugal).
O ano 2004 promete pouca coisa interessante (pelo que se viu no Benfica - Sporting de ontem).
O mano 6969 anda com umas fúrias loucas e repentinas por ter aumentado o preço do combustível e do pão. É que ele só bebe gasóleo com uma côdea para enxaguar (o diluente fazia-lhe azia).
Em contraste, noutras ocasiões parece um gatinho fofinho (cruzes!) e põe-se a ouvir música erudita trauteando, a par e passo, de cor, sem falha nas entradas nem nos tempos, os poemas mais belos, alguma vez escritos (como se constata pela sua última posta, por exemplo).
Andará ele a chocar alguma pneumonia atípica? Ou serão as lombrigas do costume?
Estou cansado de lhe dizer para lavar as mãos depois de largar o pombo e antes de vir morfar mas ele é mouco, coitado ... Ficou assim durante um tiroteio, por causa da Vóvó - que nem quando era nova tinha grande força nos braços (a não ser à mesa) - ter disparado a carabina com o cano assente no ombro do mano.
MÃO QUERIDA
Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão
Feliz de quem não é maneta
Tem duas mãos para tocar corneta
Feliz de quem compreendeu
Que só uma mão é que dá prazer
Graças a Deus que eu tenho ainda
A minha mão para evitar a sida
Cinco dedinhos, pura magia
Que sensação ao acabar o dia
Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor que a minha mão
bis
Com a minha mão, posso fazer
Todos os dias se me apetecer
Corno eu não sou, nem vou ficar
Com a minha mão eu vou me casar
Juntos para sempre, até morrer
Levo para a cova para me entreter
Feliz de quem não é maneta
Tem duas mãos para tocar corneta
Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão
bis
Magnífica letra idealizada pela Orxestra Pitagórica para umas das suas canções mais emblemáticas.
O leitor(a) poderá usufruir da audição desta música, fazendo o seu download aqui.
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Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão
Feliz de quem não é maneta
Tem duas mãos para tocar corneta
Feliz de quem compreendeu
Que só uma mão é que dá prazer
Graças a Deus que eu tenho ainda
A minha mão para evitar a sida
Cinco dedinhos, pura magia
Que sensação ao acabar o dia
Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor que a minha mão
bis
Com a minha mão, posso fazer
Todos os dias se me apetecer
Corno eu não sou, nem vou ficar
Com a minha mão eu vou me casar
Juntos para sempre, até morrer
Levo para a cova para me entreter
Feliz de quem não é maneta
Tem duas mãos para tocar corneta
Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão
bis
Magnífica letra idealizada pela Orxestra Pitagórica para umas das suas canções mais emblemáticas.
O leitor(a) poderá usufruir da audição desta música, fazendo o seu download aqui.
quinta-feira, janeiro 01, 2004
Hoje já é 2004
Pelos vistos vamos continuar a ter o Circo dos Casos de Pedofilía e brevemente do Euro (a seu tempo alguém esmurrará um árbitro ou um bandeirinha - está tudo previsto). Que haja Pão para todos também e já agora.
Bom Ano Novo Metralhagem!
Um livro que adquiri recentemente foi "O Estrago da Nação" do Pedro Vieira (Expresso, Fórum Ambiente, Grande Reportagem).
Pode ler-se na contra-capa:
" O estado do ambiente (...) nunca pode estar dissociado da forma como um país se desenvolve. Um país de assimetrias, de desigualdades e, por isso, de injustiças, dificilmente consegue um desenvolvimento ambiental harmonioso. (...) Portugal teve uma oportunidade de ouro para crescer de forma equilibrada. Teve dinheiro, teve os ensinamentos dos erros dos outros. Mas comportou-se como se o país fosse um couto mineiro, sem futuro depois de ser explorado. É sobre estas matérias que se debruça O Estrago da Nação."
(Cadernos de Reportagem 01 - O Estrago da Nação, Pedro Almeida Vieira, 2003, Publicações D. Quixote).
Não sei se é da leitura, se é da chuva, se é da ressaca da passagem de ano mas hoje estou deprimido. Chiça!
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Pelos vistos vamos continuar a ter o Circo dos Casos de Pedofilía e brevemente do Euro (a seu tempo alguém esmurrará um árbitro ou um bandeirinha - está tudo previsto). Que haja Pão para todos também e já agora.
Bom Ano Novo Metralhagem!
Um livro que adquiri recentemente foi "O Estrago da Nação" do Pedro Vieira (Expresso, Fórum Ambiente, Grande Reportagem).
Pode ler-se na contra-capa:
" O estado do ambiente (...) nunca pode estar dissociado da forma como um país se desenvolve. Um país de assimetrias, de desigualdades e, por isso, de injustiças, dificilmente consegue um desenvolvimento ambiental harmonioso. (...) Portugal teve uma oportunidade de ouro para crescer de forma equilibrada. Teve dinheiro, teve os ensinamentos dos erros dos outros. Mas comportou-se como se o país fosse um couto mineiro, sem futuro depois de ser explorado. É sobre estas matérias que se debruça O Estrago da Nação."
(Cadernos de Reportagem 01 - O Estrago da Nação, Pedro Almeida Vieira, 2003, Publicações D. Quixote).
Não sei se é da leitura, se é da chuva, se é da ressaca da passagem de ano mas hoje estou deprimido. Chiça!
Da nossa leitora Conchita Citron de Valência, recebemos este encantador e-mail que passamos já de seguida a transcrever:
Estoy sumergida en las enormes tarea de decorar mi nueva casa y vuestro berloque me está resultando de muchísima utilidad. No obstante, me gustaría que mostrarais alguna opción para decorar la gran mesa de comedor, ya que en la berloque siempre aparece con la vajilla puesta. Por otro lado, no he encontrado en ninguno de vuestros postas referencias a las bodegas. Por supuesto, carago.
N.B.: Anímate a compartir con nuestros lectores tus ideas, tus dudas y tus comentarios sobre lo berloque. Tu opinión es primordial para nosotros.
E-mail para porco_chauvinista@hotmail.com
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Estoy sumergida en las enormes tarea de decorar mi nueva casa y vuestro berloque me está resultando de muchísima utilidad. No obstante, me gustaría que mostrarais alguna opción para decorar la gran mesa de comedor, ya que en la berloque siempre aparece con la vajilla puesta. Por otro lado, no he encontrado en ninguno de vuestros postas referencias a las bodegas. Por supuesto, carago.
N.B.: Anímate a compartir con nuestros lectores tus ideas, tus dudas y tus comentarios sobre lo berloque. Tu opinión es primordial para nosotros.
E-mail para porco_chauvinista@hotmail.com
