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quarta-feira, julho 21, 2004

Hum Sabio disse, que não havia neste mundo homem, que se conhecesse; porque todos para consigo são como os olhos, que vendo tudo, não se vem a si mesmos: e daqui vem não darem muita fé nem de suas perfeiçoens, nem advertirem em seus defeitos; e ser necessario, que outrem lhes diga, o que passa na verdade.

in [Padre Manuel da Costa] (1820) Arte de furtar: espelho de enganos, theatro de verdades, mostrador de horas minguadas, gazua geral dos reinos de Portugal.
Lisboa: Typografia Rollandiana.

N.B.: Prólogo feito pelo autor dedicado a D. João IV

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