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sexta-feira, outubro 31, 2003

Nota introdutória

É hábito dos belogueiros,
impingir poesia à  malta.
Como a alma de bandido é fraca, aderi à moda.
Aqui fica o meu contributo na
forma de um singelo
poema-pesadelo que dedico a ti,
mano querido, no
seguimento da tua posta anterior:

É agora, o poema é o que se segue:

Falaste em coelho maninho
e na canhota do titio,
despertando em mim o instinto
do cheiro a pólvora e sono e frio ...

Se procurares por mim amanhã
e no dia de Domingo,
a tua busca será vã.

Mas não penses em vendettas
contra algum gangue rival
Andarei simplesmente por aí­ à chuva
com o Anão Anormal

1313

Agora um pós escrito:

Na escola, cada vez que tinha um ensejo poético, a teacher apagava-me cigarros no couro cabeludo. Foi isso que me fez passar para "o lado errado da noite". Isso, o excesso de álcool, o sexo sem asseio e outras coisas. Nunca mais a vi. Mas disseram-me que ela tem um belogue. Se a apanho ....






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O COELHO que visita os devedores

Hoje, vi uma notícia no Jornal das 13:00 da RTP1, sobre uma empresa que a troco de algum, incumbe-se de receber dívidas mal paradas (estacionamentos em segunda fila) e que para isso utiliza um coelho, sim um enorme coelho com um gajo lá dentro, para ir chatear os devedores. Quando a peça (com i) acabou, logo o nosso Tio M.Etralhadora, na sua voz arrastada e sem tirar o palito, falou e disse:

«Dassssssssssssssssssssssss. Inventam cada uma. Eu gostava é que aquele coelhone viesse chatear-me a mim, sim a mim.» E bateu com a mão no peito, escarrando automaticamente para o chão uma “lagosta” daquelas verdes e oleosas, que rebolou na areia, e acabou tipo croquete pronto para a fritadeira.

«O gajo, era a primeira vez e última que aparecia por cá! Amandava-lhe duas cartuchadas de zagalotes, com a minha caçadeira, que ele ia desta para melhor.» EhEhEhEhEhEh (riso alarve, sem deixar cair o palito).

«Depois, tratava de amanhar e esfolar o gajo. Ainda ficava com carne para uma semana, e com a pele, mandava fazer um casaco para a minha Maria.»

Dito isto, olhou para assistência com um olhar um pouco esgazeado, enquanto ao mesmo tempo alçava a perna direita, o pessoal entreolhou-se e aproveitou para evacuar (em debandada organizada) as imediações da “peça”, que estava pronta a fazer fogo.

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Bibliografia

Aqui nos Irmãos Metralhas, damos muita importância à formação profissional na nossa área de actuação, assim, quero alertar os nossos leitores(as) para este manual que poderão encontrar aqui, mais concretamente, no catálogo XLII de Novembro de 2003 (número de ordem 17098).

Trata-se de um livro denominado “Curso Elementar sobre Substâncias Explosivas”, de José Maria Simões, em dois volumes, publicado pela Typographia do Arsenal do Alfeite em 1911, o que nos garante conhecimentos alargados sobre a coisa, apesar da idade do livro.



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quinta-feira, outubro 30, 2003

Roubei um telescópio propositadamente para que a Ana Teresa não diga que não há espectadores para os "excessos dos céus".



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Segundo ”o verdadeiro almanaque” Borda d’água para 2004 (bissexto), Outubro é o mês do ano “favorável à cobrição das porcas”.

Apressem-se os interessados que amanhã é a última oportunidade.


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A verdade sobre C.Orno Manso
ou a História de um mentecapto cleptomaníaco compulsivo


«Só a verdade liberta» Vitelina Orno Manso
«Libertem o Willy» Michael Jackson - "Will you be there"


C.Orno Manso (adiante designado por C.O.M.) é o primeiro de uma fratria de dois elementos, estando integrado actualmente em agregado próprio, constituído pela sua cônjuge (não por muito tempo) e três filhos, não contando com os que se encontram na Casa do Gaiato (dois e meio, visto este último ser anão) fruto dos seus relacionamentos amorosos (leia-se sexuais) nas constantes saídas nocturnas empreendidas para comprar tabaco.
Segundo nos referiu a sua progenitora (D. Vitelina Orno Manso), C.O.M., desde tenra idade revelou-se uma criança difícil, pouco receptiva à imposição das normas educacionais. Ainda de acordo com a mesma fonte, a sua inadaptação comportamental ter-se-á tornado mais problemática a partir dos seis anos, idade em que iniciou o seu percurso escolar, desde sempre integrado em turmas do ensino recorrente, onde registou um elevado absentismo devido aos múltiplos afazeres que já o caracterizavam. É de salientar, que os Conselhos Executivos, dos estabelecimentos de ensino por onde passou, sempre tiverem muito trabalho com C.O.M., devido a insubordinações várias e uma apetência conatural (não, não é nada disso que estão a pensar) para os furtos, nomeadamente de: material escolar, roupa interior unissexo, leite escolar, paus de giz, etc., etc.. Em suma, bens em espécie e/ou numerário.
Era tal a competência na função, que a primeira alcunha porque ficou conhecido era a de “ave de rapina”, ou como dizia C.O.M. «deixa os poisar».

(para continuar, qualquer dia)


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Socorro estou a ter mais uma crise da minha personalidade perturbada.
"A personalidade é o todo vivo e individual, que se vai construindo desde o nascimento, pela integração dinâmica de factores orgânicos, intelectuais, éticos, afectivos e sociais" - Jung.

A culpa foi da TV e das coisas que tenho lido por aí nos berloques

Tudo agravado pela Académica ter perdido com o Benfica.

Ou então foi algum coirato estragado que comi.


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Psicopata etimologicamente deriva da conjunção da onomatopeia ps ou pst para chamamento, ico que indica diminuição (ps+ico = pequeno chamamento).
Pata é o feminino de pato - aves da famí­lia Anatidae, Género Anas, por exemplo Pato real, Pato trombeteiro, Marreco ..., mas significa também pata ou seja toda aquela que cai no embuste.
No caso do ramo profissional a que se dedica esta Irmandade (inscritos na Ordem e tudo), psicopata é todo aquele que é perito no "pequeno chamamento da pata" que é o ponto normal de partida na arte do esticão ou golpe rápido do magano sobre a maleta seguido de corrida ainda mais rápida a pé ou de motoreta.



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quarta-feira, outubro 29, 2003

Eu confesso 2


Afinal descobri que não sou psiquiatra, sou psicopata.




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Eu confesso

Afinal descobri que não sou bandido, sou médico psiquiatra.




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“Vamos alertar o povo para as habilidades do ladrão”

Presidente da Comissão Episcopal dos Bens Culturais da Igreja defende substituição de imagens e peças de arte dos templos por cópias.

in Calinas de ontem.

Mano, isto é um verdadeiro xeque-mate à nossa profissão, mas não te preocupes, é muito fácil descobrirmos a marosca dos gajos. Não vão conseguir enganar dois profissionais de créditos firmados, a solução é virar as peças ao contrário e ver se as mesmas tem uma etiqueta a dizer made in China.

É fácil, é barato, e dá milhões (no receptador).


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INCÊNDIOS DESTRUIRAM ÁREA SUPERIOR À DO ALGARVE EM 2003



Também os Manos Metralhas sofreram as agruras dos incêndios ocorridos no Verão passado e que torraram boa parte do território.
Cumprindo a tradição da família, a quadrilha deslocou-se para o Esconderijo da Montanha durante o mês de Agosto.
Numa dessas noites, o fogo lavrou encosta acima.
Foi um susto colectivo dentro da barraca (feita em madeira). Mais a mais o código deontológico dos gamantes não permite (Artº 12º alínea g) a existência de água - que não a de tipo ardente - no perímetro. Além disso, bandido que se preza só bebe de minis, tintos e ginginhas para cima, por educação.
Cercados pelas chamas, todos tinham o temor da morte eminente estampada nas mascarilhas. Aproveitou-se logo a ocasião para trocar alguns insultos e cacetadas actualizando a gestão corrente do dia-a-dia na montanha que como se sabe é de total pasmaceira, e castra (salvo seja) a iniciativa ao melhor dos criminosos.
Entre murro puxa navalha, navalha puxa cadeira, alguém pregou um safanão na cadeira de baloiço virando de cangalhas a Vóvó Metralha que no seu canto estava quieta e calada sorrindo à gioconda desde o início. Pessoalmente até supus que estava bêbeda como habitualmente...
Mas não. Estatelada a velha por terra, saltou de si um extintor que deu para apagar as chamas, salvar a barraca e para cima de 50 hectares de floresta.
Os bombeiros agradecidos pagaram-lhe em géneros.
Salvaram-se as pessoas e os bens gamados.
E o Mano 0007 aproveitou para ir até Torremolinos encher um autotanque.




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terça-feira, outubro 28, 2003

Episódio de um ladrão gay


Joaquim Pilouro, mais conhecido no meio como Joaquim “dentes de marfim”, é um homem de meia idade, seco de carnes, cabeleira farta e negra (com ajuda do restaurador Olex), nariz encurvado e olhar tipo borrego-que-vai-para-o-matadouro.
Caracterizada a personagem, vamos agora colocá-la no local do crime.
Trata-se de uma loja, igual a tantas que existem por aí, que se dedica à venda de jornais e revistas, a que se junta toda uma panóplia de bugigangas próprias de um quiosque de vão de escada.
O nosso homem (salvo seja) por volta das quatro da madrugada, começou a rondar a porta do objectivo, apalpando o terreno onde iria semear o furto (parágrafo, sem dúvida, de fino recorte literário).
Quando achou que não havia mouro na costa (ou seja, o Sr. Mouro, guarda nocturno da zona) resolveu puxar do pé-de-cabra, ferramenta indispensável para arrombar embudes chineses, tendo com um forte safanão, estropiado e arrancado o último garante da inacessibilidade da loja.
Finalmente entrou, ajeitando a melena com a dextra, com a sinistra, acendeu a sua lanterna, esquadrinhando o espaço na procura dos objectos que o tinham trazido ali. Passou pelos jornais, revistas, brindes variados, livros, etc., etc., acabando por se deter junto ao balcão, onde finalmente encontrou a razão do seu laborioso trabalho nocturno.
Não, não era a caixa registadora, até porque aquela estava vazia, mas sim uma caixa de papelão cheia de pilhas tipo C, as ideais para o seu dildo, que jazia inerte devido à falta de energia e a quem o Sr. Joaquim queria dar vida.




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MUDOU A HORA
mas a merda continuou a mesma






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segunda-feira, outubro 27, 2003

Fui a pé mas vim de carrinho.

Al-ta-ci-lin-dra-da!
Acabadinho de bifar a um doutor (devia ser, pelo fato).
Quase a chegar ao semáforo, amarelo e vermelho. Cidadão respeitador da lei, aqui o 1313 dá o pé ao travão. A-bê-ésse!

Foi então que a coisa começou.
Primeiro, o pequeno metralhinha bateu na MINHA janela com a garrazita suja. Aqui o mano, por educação, zzzzzzzziiiiiinnnnnn (vi-dre-lé-ctri-co - espectáculo),
e o puto "Atão, não tem?"
Não tenho o quê?
"Uma moeda, oras!"
Por que te daria uma moeda?
"P´rós bolinhos e bolinhós"
(e mostrou uma caixa de sapatos com uns buracos)
Mas, não tens vela. Nem cantas nada. Se calhar nem sabes cantar
"Ó cota, vai p´ró caralh...."

O semáforo volta a deixar circular, avancei.
Con-ta-ro-ta-ções do caraças!

Quando cheguei ao esconderijo vinha a cantarolar aquela músiqueta daquele tipo agoniado " ai estes são os filhos da nação ...."






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CRÍTICA MUSICAL


Nas rádios portuguesas, só se houve tocar o tema Já Sei Namorar, música dos TRIBALISTAS que são constituídos pelos artistas, Marisa Monte, Carlinhos Brown e Anarnaldo Antunes. Dissecando uma parte da letra da referida canção, temos que o poema? começa por:

Já sei namorar

Já sei beijar de língua


Namorar, mas o que é namorar? Agora, até já não se utiliza esse termo, sendo que a denominação correcta é “andar com alguém”. E o leitor, sabe perfeitamente que o pessoal (seja ele feminino ou masculino), rapidamente começa a exercitar a língua, esse processo é inato.

Agora só me resta sonhar

Já sei aonde ir

Já sei onde ficar

Agora só me falta sair


Porra, mas então tens de decidir-te. Não te esqueças é dos preservativos!

Refrão

Não tenho paciência p´ra televisão

Eu não sou audiência para solidão

Eu sou de ninguém

Eu sou de todo mundo e

Todo mundo me quer bem

Eu sou de ninguém

Eu sou de todo mundo e

Todo mundo é meu também


Relativamente ao refrão da presente música, existe uma problemática subjacente que é fazer rimar televisão com solidão, sabendo-se no entanto que as duas não andam longe uma da outra. No entanto, a cambada dos TRIBAUTISTAS, joga com as palavras como quem joga bilhar de bolso, numa constante azáfama de “só estar bem aonde não estou”.
Com a agravante de manterem comportamentos promíscuos, pois afirmam que são «(...)de todo o mundo(...)». Meus é que não são, nem do mano!
Não quero acabar esta crítica, sem avisar os meus estimados leitores, que a palavra é uma arma, devendo aquela, ser devidamente legalizada junto da PSP para obter a necessária licença de uso e porte.





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Eu Era Gay
by Alisando Cresce

Telma eu não sou gay, o que falam de mim são calunias meu bem, eu
mudei telma eu não sou gay, o que falam de mim são calunias meu
bem, eu mudei telma eu não sou gay, o que falam de mim são
calunias meu bem, eu mudei telma eu não sou gay, o que falam de
mim são calunias meu bem, eu mudei telma eu não sou gay, o que
falam de mim são calunias meu bem, eu mudei telma eu não sou gay,
o que falam de mim são calunias meu bem, eu mudei telma eu não sou
gay, o que falam de mim são calunias meu bem, eu mudei telma eu
não sou gay, o que falam de mim são calunias meu bem, eu
mudei telma eu não sou gay, o que falam de mim são calunias meu
bem, eu mudei telma eu não sou gay, o que falam de mim são
calunias meu bem, eu mudei telma eu não sou gay, o que falam de
mim são calunias meu bem, eu mudei telma eu não sou gay, o que
falam de mim são calunias meu bem, eu mudei telma eu não sou gay,
o que falam de mim são calunias meu bem, eu mudei telma eu não sou
gay, o que falam de mim são calunias meu bem, eu mudei telma eu
não sou gay, o que falam de mim são calunias meu bem, eu
mudei telma eu não sou gay, o que falam de mim são calunias meu
bem, eu mudei.

Resposta da Telma:
E se fosses apanhar onde a galinhas apanham? Seu veado!





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Piada Balzaquiana

Ontem, quando seguia na estrada, vi uma placa que dizia lençóis de água, logo pensei para os meus botões (os da braguilha, obrigadinho amigo FNV), vou comprar um par para os colocar no meu colchão de ...água.

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Coimbrapólis está em festa!
O mano 6969 já cá mora!
Grandes festejos aconteceram neste esconderijo durante o fim de semana, com a sony (gamada claro) a debitar com força os maiores ites dos nossos melhores cantores populares.
Também houve caraóque e ecrã gigante (tudo palmado) e foram mais que muitas as minis consumidas juntamente com as meias dúzias de mix de tremoço e amendoim.
Estamos agradecidos dos fundos dos nossos corações ao S L Benfica que nos ofereceu em directo pela TV os festejos ocorridos na Luz, pela libertação do mano 6969.
Na “catedral” a emoção esteve ao rubro - só podia!
Muitos metralhas de todo o país estiveram lá e fizeram-se notar:
“O Durão a discursar e os Metralhas a assobiar”.
O indivíduo que só pode ter entrado à penetra, ainda queria botar discurso. Estava mesmo a pedi-las. Muito embora aqui no esconderijo ninguém saiba quem é a macro ou a micro economia, nem sequer a recessão, percebemos bem quem nos anda a dar cabo do graveto para os copos e para o tabaco que são os sectores económicos onde todo o miserável investe.
Como nós.
Depois veio o jogo, o Benfica ganhou, e eu não aguentei tanta felicidade ...




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domingo, outubro 26, 2003

Já cá estou fora! Viva a liberdade.
Agora vou dar uma pinocada e depois já volto...

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sábado, outubro 25, 2003

Enquanto tomava um mata-bicho de café com cheirinho na tasca da zona, ia disfarçando a ver se topava com o olho fino e a orelha tísica algum lorpa a quem pudesse aliviar da carteira (como estão escassos nestes tempos mais recentes), ou alguma conversa que pudesse render negócio .... Bem, estava eu empurrando o balcão e chega-me este gajo que pede cigarros com esta troca de verbos: "Ó chefe veja-me aí um maço de marlenes". "Quer estes que prejudicam o esperma?" "Dass ... não! Dê-me antes desses que provocam o câncaro".


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Conseguimos interceptar a transcrição das escutas que nos foram feitas em 24 de Outubro de 2003 e que passamos a trancrever
(somente os factos relevantes)

(não se percebeu qual dos manos) disse "tenho frio e chove que se farta nesta barraca".
(não se percebeu qual dos manos) respondeu " Ó meu anormal, o cabrão do tabaco é meu e molhou-se todo. Se te fosses f (imperceptível)".



A vida não está fácil. Nem para um ladrão honesto.



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sexta-feira, outubro 24, 2003

Metralha pura:


"The fact that the Prime Minister needed to know was not known at the time that the now known need to know was known, and therefore those of us who needed to advise and inform felt that the information that we needed as to whether or not to inform the highest authority of the known information was not yet known, and therefore there was no authority for the authority to be informed because the need to know was not yet known, or needed."

da magnífica série Yes Prime Minister que anda a dar num canal qualquer da Cabo tv à noite.


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quinta-feira, outubro 23, 2003

Conto ter em breve a companhia do mano 6969 actualmente detido em prisão preventiva.
Nesta zona da blogosfera (grande pinta tem este "neo") serão abordados temas sérios e sobretudo seriíssimos.
Eu e o mano, citaremos muita gente famosa e elaboraremos opiniões cosmopolitas de alto requinte e elevada sofisticação. Com vivacidade.
Faremos passar a nossa cássete (em formato scripto) e ninguém nos calará!

É verdade que a nossa adesão foi pouco ponderada e tomada sob os efeitos tóxicos da fada verde mas acreditamos que a formação adquirida nas melhores tascas e cafés de Coimbrapolis habilita-nos a opinar acerca de qualquer tema e assunto. Acreditamos estar entre iguais e na zona certa. E já acreditamos em duas coisas o que não é mau de todo para começar.
Estamos totalmente convictos das nossas opiniões e as certezas que temos são absolutamente irrevogáveis - "à hora de fecho desta edição".
Não temos quaisquer preconceitos e nunca metemos cunhas, palavra de honra, nem voltaremos a meter. Somos fruto exclusivo do nosso suor. "Trabalho, muito trabalho".
E até podemos ser um bocado bandidos, mas não gostamos que nos chamem isso.
Apesar da preventiva aplicada ao mano 6969 somos praticamente livres.
Não temos medo de escutas telefónicas nem de câmaras escondidas nem outras devassas. E "estamo-nos cagando" para quem as pratica.
Nada tememos para além das sequelas de um passado dedicado ao "álcool e ao tabagismo".

Disse por agora.





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